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Gado Facil

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Apesar do aumento da oferta, cotação do boi gordo se mantém estável

Com a melhora da oferta de animais terminados no país, parte dos frigoríficos conseguiu se abastecer com mais facilidade. Diante disto, as indústrias passaram a oferecer preços menores ou saíram das compras nos últimos dias da semana passada, segundo os pesquisadores da Scot Consultoria.

A referência para o boi gordo fechou em R$ 99,50/arroba, à vista, e R$ 101,00/arroba, a prazo, na sexta, dia 26, em São Paulo. As programações de abate no Estado estão bem heterogêneas e atendem, em média, quatro dias úteis.

O fato de esta semana ter um dia de abate a menos, em função do feriado do dia 1º de maio, deve fazer com que boa parte dos frigoríficos já compre para a próxima segunda, dia 6.

Atacado de carne bovina sem osso

Abril está terminando marcado pela sustentação do mercado atacadista de carne bovina sem osso de São Paulo. Em nenhuma semana foi registrada queda nos preços. Aliás, com exceção dos primeiros sete dias do mês, quando as cotações ficaram estáveis na média geral, em todas as outras semanas houve valorizações, mas nenhuma delas superior a 1%.

No acumulado da última semana, a alta foi de 0,5%, baseada, principalmente, na valorização de produtos de menor valor de mercado, como cupim, lagarto e músculo traseiro, produtos que tiveram as maiores altas.

Os preços da carne de traseiro, que começaram o ano cotadas em R$ 14,45/kg, em média, e caíram a R$ 12,37/kg no início da segunda quinzena de março, vem se recuperando gradativamente, e estão sendo negociados pelo valor médio de R$ 12,73/kg.

Mercado de reposição de Minas Gerais

O mercado de reposição em Minas Gerais está especulado. A oferta de animais é boa, no entanto, os vendedores têm optado por segurar os animais no pasto à espera de preços melhores. A categoria mais procurada tem sido o boi magro.

Nos últimos 12 meses houve desvalorização para todas as categorias de reposição, com destaque para o bezerro desmamado (5,5 arrobas), que recuou 14,7% no período. O bezerro desmamado tem sido negociado, em média, por R$ 537,50/cabeça. No mesmo período do ano passado, o animal era comercializado, em média, por R$ 630,00.

Atualmente compram-se 2,8 bezerros desmamados com a venda de um boi gordo (16,5 arrobas) no Estado, segundo a Scot Consultoria.

Fonte: SCOT CONSULTORIA

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Redução no custo de produção da pecuária em março Os custos de produção da pecuária, segundo o Índice Scot, tiveram recuo em março para as pecuárias de corte de alta tecnologia e leiteira. Considerando os itens que compõem o índice, os preços dos alimentos concentrados proteicos e energéticos caíram, respectivamente, 4,5% e 3,7%, e foram os principais elementos responsáveis pela queda dos custos. Para a pecuária de corte, houve redução mensal de 0,4% para o custo do sistema de produção de alta tecnologia. Já para a pecuária leiteira, a queda em março foi de 1,8%, reflexo da maior dependência da alimentação concentrada. Porém, mesmo com a queda mensal, na comparação com março do ano passado, os índices de custos da pecuária de corte de alta tecnologia e da pecuária leiteira subiram 9,1% e 11,2%, respectivamente.
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