65 3054 5323 Av. Ten. Coronel Duarte, 1585
Dom Aquino - Cuiabá / MT

Gado Facil

Notícias
Quantidade de animais confinados está maior


Animais confinados em Mato Grosso totaliza 798,41 mil cabeças conforme o 2º levantamento do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), número 34,7% superior ao que foi apresentado em julho de 2010. Volume também é superior ao que foi apurado pelo 1º levantamento, que mostrava que 770,266 mil animais seriam confinados este ano. Expansão refere-se às informações repassadas pela maioria dos confinadores do Estado, porém parte destes animais ainda não está confinado e por isso o resultado final pode se alterar, uma vez que a pesquisa revela a intenção dos pecuaristas.

 

Entre as regiões avaliadas, a Médio-Norte e Norte são as que terão maior número de animais confinados neste período e são também as que apresentaram maior crescimento. Juntas, as regiões deverão abater 351,77 mil bois oriundos dos confinamentos. Este volume é cerca de 60% superior ao que foi registrado um ano antes. Motivos para o crescimento está na valorização da arroba do boi e na profissionalização do sistema de produção.

 

Segundo o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari, esta evolução é boa, mas tem espaço para crescer ainda mais, uma vez que Mato Grosso possui o maior rebanho do país. Outro fator que contribuiu para a elevação no produção foi a adoção da prática também por parte dos frigoríficos, que passam a fazer o procedimento e assim garantir o abastecimento da demanda mesmo em períodos de entressafra, quando a seca prejudica a pastagem.

 

Marco Túlio Duarte de Souza é produtor e empresário em Rondonópolis (a 212 km da Capital) e utiliza o confinamento para abastecer os clientes europeus, uma vez que sua produção possui o credenciamento para exportar. "Apesar de ser dono de um frigorífico também, envio os animais para o mercado externo porque é mais lucrativo e os que vou abater na indústria compro de outros produtores".

 


Este ano Marco Túlio pretende confinar 6 mil cabeças, sendo 3,5 mil nesta etapa, que começa a abater em agosto. A intenção é de que a arroba atinja o preço de R$ 93,5, o que torna o investimento rentável. O pico do abate dos rebanhos confinados é em outubro, quando o gado deverá ocupar 25% da capacidade industrial instalada. Em dezembro esta participação deverá ser de 9%.

 

Daniel Latorraca, gestor do Imea, explica que neste período os produtores precisam, inclusive, se preparar para o abate juntamente com o frigorífico para não correr o risco de ter que esperar escala, ou seja, não ter vaga para sua produção na indústria. "Atraso na hora do abate significa prejuízo, visto que os custos são calculados para aquele intervalo de tempo e cada dia a mais representa mais gastos".

 

Comercialização - Do total a ser vendido no mercado, cerca de 15% estão comercializados por meio de venda futura. Percentual é menor do que o ano passado porque os pecuaristas que fizeram acordos antecipados perderam dinheiro depois da valorização da arroba.



Notícias
Como os confinamentos estão transformando bovinos em “atletas de alta performance”? Em entrevista ao Giro do Boi desta terça, 27, o engenheiro agrônomo Felipe Bortolotto, consultor técnico nacional de bovinos de corte da Cargill, compartilhou os resultados do 5º Benchmarking de Confinamento da companhia e explicou como os confinamentos estão aproveitando o ritmo de olimpíadas para transformar os bovinos, tanto machos como até as f
Boi gordo: marasmo nas praças paulistas O cenário na última segunda-feira (26/7) foi de estabilidade nos preços no mercado do boi gordo em São Paulo. As escalas de abates estão confortáveis há alguns dias e no começo dessa semana não foi diferente. Segundo levantamento da Scot Consultoria, o boi, a vaca e a novilha gordos foram negociados por R$315,00/@, R$294,00/@ e R$298,00/@
Escalas de abate confortáveis nas indústrias frigoríficas paulistas A cotação do boi gordo em São Paulo ficou estável na comparação dia a dia. A melhora na oferta mantém as escalas de abate confortáveis, atendendo, em média, sete dias. Algumas unidades frigoríficas optaram por ficar fora das compras na manhã de terça-feira (13/7). Dessa forma, boi, vaca e novilha gordos foram negociados em R$315,00/@, R$2
Carta Boi - A oferta de gado no segundo semestre O anúncio do recuo de 10,6% no abate de bovinos no primeiro trimestre, frente ao primeiro trimestre de 2020, ratificou que a oferta de gado está curta neste ano. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), as 6,56 milhões de cabeças abatidas foram o menor volume desde 2009, quando os abates foram de 6,49 milhões de bovinos.
Boi gordo: estabilidade no primeiro dia da semana Em São Paulo, a dificuldade no escoamento de carne bovina no mercado interno deixou as cotações do boi, da vaca e da novilha gordos estáveis na última segunda-feira (5/7), frente a última sexta-feira (2/7). Segundo levantamento da Scot Consultoria, o boi, vaca e novilha gordos ficaram cotados em R$317,00/@, R$294,00/@ e R$310,00, nesta ordem,
Mato Grosso é estado mais eficiente do País na vacinação contra febre aftosa Estudo apresentado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento revela que a eficiência da vacinação é de 99,99%
Organização internacional certifica região Noroeste de MT como zona livre de febre aftosa sem vacinação Município de Rondolândia e partes de Aripuanã, Colniza, Comodoro e Juína foram certificados em evento da OIE nesta quinta-feira (27.05)
Diferencial de base MT-SP é o menor dos últimos 13 anos O diferencial de base MT-SP caiu para -5,12% em abril
Boi gordo: mercado estável, mas firme em São Paulo no início da semana Em São Paulo, com a maioria das indústrias frigoríficas avaliando o mercado na manhã da última segunda-feira (31/5), as cotações mantiveram-se estáveis, frente à última sexta-feira (28/5). Segundo levantamento da Scot Consultoria, o boi, a vaca e novilha gordos ficaram cotados, respectivamente, em R$310,00/@, R$287,00/@ e R$301,00/@, preços br
Fazenda em MT colhe 15,6@ em 130 dias de safrinha com “lavoura de carne” À medida que a tecnologia avança no agro e a competitividade com outras culturas aumenta, cresce o desafio do pecuarista em ser o mais eficiente possível ao transformar cada touceira de capim em carne.
agência dream