65 3054 5323 Av. Ten. Coronel Duarte, 1585
Dom Aquino - Cuiabá / MT

Gado Facil

Notícias
Casamento das raças angus e nelore é o futuro da pecuária brasileira

O crescimento da raça angus vem sendo vertiginoso no Brasil. Em 2014, a raça bateu recorde na venda sémen, segundo a Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia). Os Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, na região Centro-Oeste, são os maiores produtores de meio sangue do país, representam 43% da produção de mestiços angus em território nacional.

O angus é uma raça originária da Escócia, começou a ser selecionada por volta dos anos 1800. A raça chegou ao Brasil em 1906, através do Uruguai, e vem sendo selecionada no país há mais de 100 anos. Os criadores têm buscado características voltadas ao mercado brasileiro, além da adaptação da raça às condições da pecuária nacional. Segundo o gerente nacional do programa Carne Angus Certifica da Associação Brasileira da Raça, Fábio Schuler Medeiros, o angus atende todas as especificações do consumidor e da indústria frigorifica.

Medeiros explica que a raça é precoce, com facilidade de reposição de gordura e terminação. Ele salienta que o animal tem uma carcaça excepcional e que tem ventre fértil.

– O somatório dessas características permite que os animais sejam abatidos extremamente jovens. Em Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, produtores conseguem abater com 14 meses, animais com 20 arrobas. Animais que atendem a todos os requisitos da indústria. Por isso, esse animal tem um valor diferenciado – diz o gerente.

De acordo com Medeiros, a estimativa é de que na temporada 2013/2014, cerca de 1,500 milhão de bezerros tenham nascido do cruzamento do angus com nelore só na região Centro-Oeste.

– O angus é uma raça que complementa muito bem nossa base nelore, por isso, tem crescido tanto, especialmente na região Centro-Oeste. O nelore é um animal fantástico, com fácil adaptação ao calor. O angus traz a qualidade de carne e a precocidade. O casamento angus e nelore é perfeito e é o futuro da pecuária brasileira. Juntos, são capazes de reproduzir um animal precoce, pesado, com facilidade de terminação, é o que precisamos para uma pecuária moderna e de resultado – salienta.

Fonte: Rural BR Foto: Divulgação / Associação Brasileira de Angus

Notícias
Sexta-feira movimentada no mercado do boi nas praças paulistas As sextas-feiras costumam ser mais tranquilas no mercado. Contudo, na comparação feita dia a dia, com a menor oferta de bovinos e pressão altista, as cotações da arroba do boi destinado ao mercado interno e do “boi China” subiram R$10,00 e R$5,00, respectivamente. Para as cotações da vaca e da novilha, alta de R$5,00/@. Região Sudeste de Mato
Mesmo diante da posição de cautela dos frigoríficos, arroba segue subindo no País Em relação ao mercado externo, o aumento de demanda pela carne brasileira e a alta do dólar frente ao real devem acelerar o escoamento da produção, apostam os analistas
Sobe a cotação da vaca gorda em São Paulo Nas praças paulistas, com um cenário de diminuição da oferta da boiada e escalas de abate mais encurtadas, as cotações da arroba do boi comum e “boi China” permaneceram estáveis na comparação dia a dia. Rio de Janeiro As cotações da arroba dos bovinos destinados ao abate ficaram estáveis na comparação diária. Região de Pelotas no Rio Gra
Semana termina com preços estáveis para o mercado do boi gordo, em SP Após as quedas para todas as categorias de bovinos para o abate ao longo da semana, nas praças pecuárias paulistas, nessa sexta-feira (11/8), os preços estão estáveis. No entanto, há negócios abaixo das referências de preços e indústrias frigoríficas fora de compras. Região de Marabá no Pará Preços estáveis na comparação diária. Abate
Preços da arroba estáveis, com as indústrias frigoríficas de olho no escoamento da produção O boi gordo paulista abre a semana negociado em R$ 240/@, enquanto a vaca e a novilha gordas são vendidas por R$ 212/@ e R$ 230/@, informa a Scot Consultoria
Preços estáveis no mercado do boi gordo em São Paulo Com o escoamento de carne abaixo do esperado, as indústrias frigoríficas estão reduzindo o número de bovinos abatidos diariamente e, nesta sexta-feira, grande parte optou por ficar fora das compras. Região do Triângulo Mineiro Queda de R$5,00/@ na cotação do “boi China”, preços estáveis para as demais categorias de bovinos para abate. Re
Queda na cotação da novilha Em São Paulo, algumas indústrias frigoríficas permaneceram fora das compras, visto que as escalas de abate estão preenchidas até o final de julho e o escoamento de carne está baixo. Com isso, as cotações do boi gordo e da vaca gorda ficaram estáveis no comparativo diário. No entanto, houve recuo de R$5,00/@ no preço da novilha gorda. Acre
Reino Unido anuncia o fim dos controles reforçados às exportações de carnes brasileiras O Reino Unido é um importante destino das carnes exportadas pelo Brasil
Abate de fêmeas no MT atinge maior patamar da história em maio/23, informa o Imea O início da entressafra do capim, somado a fase de baixa do ciclo pecuário, resultou no maior abate mensal (maio/23) de fêmeas na história do Mato Grosso, informa o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuaria (Imea), com base nos dado do Instituto de Defesa Agropecuária do Mato Grosso (Indea-MT). Ao todo, foram enviadas 290.617 fêmeas aos
Preços estáveis no mercado do boi gordo em São Paulo Os preços permaneceram estáveis nas praças pecuárias paulistas na comparação feita dia a dia. Os pecuaristas, que têm a possibilidade, seguram o gado a espera de melhores ofertas de compra. Por parte das indústrias, alguns frigoríficos têm optado por escalas de abate atendendo apenas uma semana. Alagoas Houve queda de R$2,00/@ de boi, R$8,00/
agência dream