65 3054 5323 Av. Ten. Coronel Duarte, 1585
Dom Aquino - Cuiabá / MT

Gado Facil

Notícias
Aumento de lotação animal é prática sustentável

Para adotar práticas sustentáveis, nem sempre o produtor precisa fazer
grandes investimentos. No caso da pecuária, por exemplo, uma medida
simples, como o aumento da lotação animal em uma mesma área pode
otimizar o capital terra, gerando economia ao bolso do produtor. A
adoção de algumas estratégias para a inserção da pecuária em um processo
produtivo sustentável foi um dos temas abordados no 2º Simpósio
Internacional de Plantio Direto e Meio Ambiente, que aconteceu entre os
dias 23 e 25 de agosto, em Uberlândia, Minas Gerais.

Segundo Eduardo Bastos, relações institucionais da Dow AgroSciences,
uma das principais estratégias está no aumento da lotação animal, o que
promove o maior aproveitamento da forragem produzida e uma liberação de
espaços que podem ser convertidos em novas áreas de pastagem, floresta
ou grãos.

Isso é feito através de práticas simples de manejo como a utilização de
cercas, controle de plantas daninhas e calagem. Esse é um dos
principais pontos ligados à sustentabilidade na pecuária. Quando
aumentamos a lotação, conseguimos produzir mais carne em uma área menor —
afirma o relações institucionais.

De acordo com ele, atualmente, existe uma média de 0,76 unidade animal
por hectare, partindo do princípio de que uma unidade animal equivale a
450kg. No entanto, Bastos diz que é possível dobrar essa lotação.

Assim, conseguiríamos liberar aproximadamente 80 milhões de hectares de
pastagem que poderiam ser utilizados em outras atividades. Por outro
lado, ao adotar a técnica, o pecuarista deve trabalhar a pastagem como
se trabalha qualquer lavoura. Ela tem uma demanda nutricional e é
preciso tomar cuidado para que não haja um sobrepastejo — orienta.
 
Como passam a existir mais animais em uma mesma área, o relações
institucionais diz que é preciso haver uma capacidade na forragem que
ofereça maior suporte a esses animais e, principalmente, uma
suplementação que não pode ser esquecida, a chamada mineralização.

Se considerarmos que a terra é um capital imobilizado, há um dinheiro
investido nela. Quanto mais animais são colocados, o custo é diluído, ou
seja, o custo de manter um hectare de pastagem com meia cabeça é
praticamente o mesmo de manter com uma ou duas. Então, na verdade, o
produtor está otimizando seu capital terra — conclui Bastos.

Fonte: Kamila Pitombeira/Portal Dia de Campo

Notícias
Boi gordo: viés de baixa se fortalece e preços perdem valor em SP, MT, MS, RO e outras praças Movimento de queda na arroba se intensifica a partir da confirmação de um caso de gripe aviária e do fechamento das exportações de frango em países-chave
Boi abre a semana em queda, e mercado pode enfraquecer ainda mais com gripe aviária Nas praças paulistas, animal terminado “comum”e novilha gorda recuam R$ 3/@ nesta segunda-feira, para R$ 308/@ e R$ 290/@, diz a Scot Consultoria
Preços do boi gordo balançam, mas não caem; estabilidade predomina nas praças do País Diante da maior oferta de boiadas de fim de safra e do consumo interno morno, as indústrias frigoríficas seguem pressionando negativamente as cotações da arroba
Boi gordo: das 17 praças acompanhadas pela Agrifatto, 10 registraram queda nos preços Nesta terça-feira (13/5), os preços do boi gordo nas praças de São Paulo caíram R$ 5/@, para R$ 310/@ (animal “comum”) e R$ 320/@ (padrão-China), informa a Agrifatto, que acompanha diariamente os negócios em 17 regiões brasileiras. Confira as cotações dos animais terminados, apurados no dia 13/5 pela Agrifatto; clique AQUI. “Das 17 praças aco
Nem sobe e nem desce: preços do boi gordo andam de lado nas praças brasileiras Expectativa para daqui para frente é de recuo nas cotações, um reflexo da redução na demanda interna de carne e do período de desova de “boiadas de capim”
Boi gordo: queda de braço entre frigoríficos e pecuaristas se mantém nas praças brasileiras Nesta terça-feira (6), das 17 praças monitoradas pela Agrifatto, sete registraram queda nas cotações: GO, MG, MS, MT, PA, PR e TO
Preços estáveis no mercado do boi gordo nas praças paulistas A cotação não mudou em relação a ontem, para todas as categorias. Oferta e procura estão equilibradas. As escalas de abate atendem, em média, nove dias. Mato Grosso do Sul Com o fraco escoamento de carne e a oferta em ritmo normal, a cotação do "boi China" caiu R$3,00/@. Rondônia, região Sudeste As ofertas estão subindo, mas ainda não o
Devagarinho, pecuaristas ganham a batalha pelos preços de negociação do boi gordo Importantes regiões pecuárias, como as dos Estados de SP e MT, seguem apontando valorizações nas cotações de machos e fêmeas levados aos abates
Agrifatto: chuvas renovam pastagens, reduzem oferta de boiadas e elevam preço da arroba Na praça paulista, o animal sem padrão-exportação é negociado por R$ 325/@, enquanto o “boi-China” vale R$ 330/@, segundo a Scot Consultoria
Boi gordo: Abril com escalas de abate curtas e arroba forte O boi gordo “comum”, segundo a Scot Consultoria, está valendo R$ 325/@ nas praças de SP, e a vaca gorda é negociada por R$ 290/@ na mesma região
agência dream