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2ª etapa da campanha contra a aftosa vai até o fim deste mês em 22 estados e no DF

Produtores de 22 estados e do DF devem vacinar bovinos e bubalinos contra a febre aftosa até o final deste mês. A segunda etapa da campanha, coordenada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), começou nesta terça-feira (1º) e estende até 30 de novembro. A estimativa do Departamento de Saúde Animal do Mapa é que 150 milhões de cabeças sejam imunizados contra a doença nesta fase.
A vacinação é obrigatória para os animais de todas as idades no AC, AL, AM, CE, ES, MA, MT, PA, PB, PR, PE, PI, RN e SP. Já em MG, RJ, BA, GO, RS, SE, TO e DF apenas os animais até 24 meses de idade devem ser imunizados.
No MS, o limite de idade também é de 24 meses, exceto na região do Pantanal, onde todos os animais precisam ser imunizados, desde que ainda não tenham sido vacinados este ano. Isto porque no Pantanal os pecuaristas aplicam a dose contra aftosa uma vez por ano, podendo optar pelos períodos de 1º de maio a 15 de junho ou de 1º de novembro a 15 de dezembro.
O produtor é responsável tanto pela compra da vacina quanto pela aplicação da dose. Quem não imunizar o rebanho está sujeito a multa. O valor varia de acordo com a unidade da Federação. Em Minas Gerais, a multa por animal não vacinado é de R$ 75,25. O criador que aplicou a vacina e não fez a declaração ao órgão estadual de defesa agropecuária também pode ser multado. Em Minas, o valor hoje é de R$ 15,05 por animal.
Plano nacional
A vacinação faz parte do Plano Nacional de Prevenção e Erradicação de Febre Aftosa, coordenado pelo Mapa, que tem como estratégia principal a implantação progressiva e a manutenção de zonas livres da doença, de acordo com as diretrizes da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).
Santa Catarina é área livre da doença sem vacinação. Atualmente, os estados reconhecidos como zona livre de aftosa com vacinação são AC, AL, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MT, MS, MG, PB, PR, PE, PI, RJ, RN, RS, RO, SP, SE, TO e PA, com exceção dos municípios de Faro, parte do município de Juruti (propriedades situadas à margem esquerda do Rio Juruti Velho, que compõe a zona de proteção) e Terra Santa, que fazem parte da zona de proteção.

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Sexta-feira movimentada no mercado do boi nas praças paulistas As sextas-feiras costumam ser mais tranquilas no mercado. Contudo, na comparação feita dia a dia, com a menor oferta de bovinos e pressão altista, as cotações da arroba do boi destinado ao mercado interno e do “boi China” subiram R$10,00 e R$5,00, respectivamente. Para as cotações da vaca e da novilha, alta de R$5,00/@. Região Sudeste de Mato
Mesmo diante da posição de cautela dos frigoríficos, arroba segue subindo no País Em relação ao mercado externo, o aumento de demanda pela carne brasileira e a alta do dólar frente ao real devem acelerar o escoamento da produção, apostam os analistas
Sobe a cotação da vaca gorda em São Paulo Nas praças paulistas, com um cenário de diminuição da oferta da boiada e escalas de abate mais encurtadas, as cotações da arroba do boi comum e “boi China” permaneceram estáveis na comparação dia a dia. Rio de Janeiro As cotações da arroba dos bovinos destinados ao abate ficaram estáveis na comparação diária. Região de Pelotas no Rio Gra
Semana termina com preços estáveis para o mercado do boi gordo, em SP Após as quedas para todas as categorias de bovinos para o abate ao longo da semana, nas praças pecuárias paulistas, nessa sexta-feira (11/8), os preços estão estáveis. No entanto, há negócios abaixo das referências de preços e indústrias frigoríficas fora de compras. Região de Marabá no Pará Preços estáveis na comparação diária. Abate
Preços da arroba estáveis, com as indústrias frigoríficas de olho no escoamento da produção O boi gordo paulista abre a semana negociado em R$ 240/@, enquanto a vaca e a novilha gordas são vendidas por R$ 212/@ e R$ 230/@, informa a Scot Consultoria
Preços estáveis no mercado do boi gordo em São Paulo Com o escoamento de carne abaixo do esperado, as indústrias frigoríficas estão reduzindo o número de bovinos abatidos diariamente e, nesta sexta-feira, grande parte optou por ficar fora das compras. Região do Triângulo Mineiro Queda de R$5,00/@ na cotação do “boi China”, preços estáveis para as demais categorias de bovinos para abate. Re
Queda na cotação da novilha Em São Paulo, algumas indústrias frigoríficas permaneceram fora das compras, visto que as escalas de abate estão preenchidas até o final de julho e o escoamento de carne está baixo. Com isso, as cotações do boi gordo e da vaca gorda ficaram estáveis no comparativo diário. No entanto, houve recuo de R$5,00/@ no preço da novilha gorda. Acre
Reino Unido anuncia o fim dos controles reforçados às exportações de carnes brasileiras O Reino Unido é um importante destino das carnes exportadas pelo Brasil
Abate de fêmeas no MT atinge maior patamar da história em maio/23, informa o Imea O início da entressafra do capim, somado a fase de baixa do ciclo pecuário, resultou no maior abate mensal (maio/23) de fêmeas na história do Mato Grosso, informa o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuaria (Imea), com base nos dado do Instituto de Defesa Agropecuária do Mato Grosso (Indea-MT). Ao todo, foram enviadas 290.617 fêmeas aos
Preços estáveis no mercado do boi gordo em São Paulo Os preços permaneceram estáveis nas praças pecuárias paulistas na comparação feita dia a dia. Os pecuaristas, que têm a possibilidade, seguram o gado a espera de melhores ofertas de compra. Por parte das indústrias, alguns frigoríficos têm optado por escalas de abate atendendo apenas uma semana. Alagoas Houve queda de R$2,00/@ de boi, R$8,00/
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