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Criado grupo para organizar sistema de emergências agropecuárias

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) criou um grupo de trabalho (GT) para elaborar proposta de organização do Sistema Nacional de Emergências Agropecuárias, objetivando dar mais agilidade no atendimento de situações inesperadas que possam afetar a produção agropecuária brasileira. A missão da equipe, composta por especialistas em defesa agropecuária, é definir as diretrizes para capacitação de técnicos, reconhecimento de pragas e doenças e a mobilização imediata em casos de emergência. A portaria que institui o GT foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira.
De acordo com o secretário de Defesa Agropecuária, Luis Rangel, a criação do GT para elaborar o Sistema Nacional de Emergências Agropecuárias garante mais eficiência ao país na área de sanidade animal e vegetal. Isso, acrescenta, vai evitar que pragas e doenças tragam prejuízos econômicos e fechem mercados potenciais à produção brasileira.
“Temos que estar preparados para diagnosticar e agir rapidamente quando casos como o da febre aftosa, por exemplo, ou o aparecimento de novas doenças aconteçam”, assinala Rangel. “Juntar pessoas com maior expertise nesses tipos de emergências para construir as diretrizes de identificação de ameaças permite que possamos fazer as contingências específicas com mais agilidade.”
O GT será formado por veterinários, zootecnistas, farmacêuticos, químicos e engenheiros agrônomos dos estados e da União. A proposta de organização do Sistema Nacional de Emergências Agropecuárias deverá ser apresentada pelo grupo em 90 dias. Se houver necessidade, o prazo poderá ser ampliado.

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Mercado estável nas praças paulistas Com escalas de abate para uma semana, em média, parte das indústrias frigoríficas não vêm realizando muitas compras. Com isso, as cotações ficaram estáveis na comparação dia a dia. Cai a cotação na região do Triângulo em Minas Gerais A cotação do boi gordo caiu R$3,00/@ na comparação diária e, para o “boi China” a queda foi de R$5,00/@. Para
Em São Paulo, negócios acima da referência de preços têm ocorrido no mercado do boi As cotações permaneceram estáveis na comparação feita dia a dia. Contudo, negócios acima da referência foram identificados. Região Norte do Tocantins As cotações permaneceram estáveis na comparação feita dia a dia. Mercado atacadista de carne com osso As vendas na semana passada foram fracas em função dos feriados, com isso, caíram os p
Guerra no Oriente Médio não deve atrapalhar exportação de carne bovina de MT Apesar de toda guerra, por menor que seja, impactar de alguma forma negativamente no comércio mundial, neste primeiro momento, o conflito Israel-Hamas, não deve preocupar o mercado externo de carne bovina. Apesar de Israel ser o 11º maior comprador de carne do estado, a atual situação da guerra, ainda não acarretou prejuízos significativos para os
Subiu a cotação da vaca e a da novilha gorda em São Paulo As cotações da vaca e da novilha subiram R$5,00/@ e R$2,00/@, respectivamente. O que sugere que a procura por essas categorias de bovinos aumentou. Região Noroeste do Paraná Com escalas de abate preenchidas, em média, para 9 dias, as cotações dos bovinos não mudaram na comparação feita dia a dia. Região Oeste da Bahia Da mesma forma, co
Sexta-feira movimentada no mercado do boi nas praças paulistas As sextas-feiras costumam ser mais tranquilas no mercado. Contudo, na comparação feita dia a dia, com a menor oferta de bovinos e pressão altista, as cotações da arroba do boi destinado ao mercado interno e do “boi China” subiram R$10,00 e R$5,00, respectivamente. Para as cotações da vaca e da novilha, alta de R$5,00/@. Região Sudeste de Mato
Mesmo diante da posição de cautela dos frigoríficos, arroba segue subindo no País Em relação ao mercado externo, o aumento de demanda pela carne brasileira e a alta do dólar frente ao real devem acelerar o escoamento da produção, apostam os analistas
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Preços da arroba estáveis, com as indústrias frigoríficas de olho no escoamento da produção O boi gordo paulista abre a semana negociado em R$ 240/@, enquanto a vaca e a novilha gordas são vendidas por R$ 212/@ e R$ 230/@, informa a Scot Consultoria
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