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Ociosidade aumenta em 2016

A ociosidade das indústrias frigoríficas instaladas em Mato Grosso passou de 38,9% em 2015 para 40,8% em 2016. Para este ano, a expectativa é que o nível de atividade melhore com a nova alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) cobrada na saída de bovinos para outros estados. A partir de 1º de abril serão cobrados 12% de ICMS nas operações de venda do boi em pé de Mato Grosso para outros estados. Desde 2015, o imposto incidente nessas operações é de 7%.

A alteração foi aprovada pelo governo do Estado por meio do Decreto 777, publicado no Diário Oficial do Estado (DOE), de 28 de dezembro, e desagradou os pecuaristas. No dia 17 de janeiro, a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) formalizou pedido ao Executivo para redução na alíquota cobrada na saída de bovinos vivos do Estado. Para a Acrimat, a elevação do imposto representa forte intervenção governamental na comercialização. O presidente da Acrimat, Marco Túlio Soares, afirma que a manutenção da alíquota possibilita aos pecuaristas, principalmente das regiões Sul e Leste de Mato Grosso, melhores condições na negociação da produção.

Contudo, durante a posse da nova diretoria da Acrimat na terça-feira (24), o governador Pedro Taques defendeu o ajuste na alíquota. Para ele, a mudança na cobrança do imposto permitirá a reabertura de unidades, já que atualmente 23 dos 41 frigoríficos aptos a exportar carne estão fechados no Estado.

Para o vice-presidente do Sindicato das Indústrias Frigoríficas (Sindifrigo/MT), Paulo Bellincanta, o Estado será beneficiado com a redução da ociosidade das indústrias, que conseguirão produzir mais e assim gerar mais empregos e aumentar a arrecadação estadual.

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Redução no custo de produção da pecuária em março Os custos de produção da pecuária, segundo o Índice Scot, tiveram recuo em março para as pecuárias de corte de alta tecnologia e leiteira. Considerando os itens que compõem o índice, os preços dos alimentos concentrados proteicos e energéticos caíram, respectivamente, 4,5% e 3,7%, e foram os principais elementos responsáveis pela queda dos custos. Para a pecuária de corte, houve redução mensal de 0,4% para o custo do sistema de produção de alta tecnologia. Já para a pecuária leiteira, a queda em março foi de 1,8%, reflexo da maior dependência da alimentação concentrada. Porém, mesmo com a queda mensal, na comparação com março do ano passado, os índices de custos da pecuária de corte de alta tecnologia e da pecuária leiteira subiram 9,1% e 11,2%, respectivamente.
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