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Acrimat pede apoio a Bolsonaro a projeto que ‘regulamenta’ uso da palavra carne

A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) solicitou o apoio do presidente da República, Jair Bolsonaro, para a aprovação do Projeto de Lei nº 2876/2019 que estabelece que nas embalagens, rótulos e publicidade de alimentos, a palavra carne, e seus sinônimos e derivados “bife”, “hambúrguer”, “filé” e “bacon”, ficam exclusivamente reservadas a todos os tecidos comestíveis de espécies de açougue (bovinos, suínos e aves).

O documento pedindo o apoio do governo foi entregue ao presidente pela representante regional da Associação, Maria Ester Tiziani Fava, nesta quarta-feira, durante o ato “Juntos pelo Araguaia”, realizado em Aragarças. Conforme o ofício elaborado pela Acrimat, existem sucessivas campanhas que tentam colocar a carne bovina em descrédito junto aos consumidores brasileiros e internacionais, via de regra, colocando-a como provocadora de doenças ou produzida sem a necessária sustentabilidade social, econômica e ambiental.

“Além disso, mais recentemente vimos surgir produtos serem comercializados com o uso da palavra ‘carne’, porém, sem que sejam tecidos comestíveis de espécies de açougue, notadamente bovinos, suínos e aves. Tais produtos são produzidos a partir de extratos, polpas de frutas, etc., cujo valor nutricional difere em muito das carnes de origem animal, que poderá, dentre outros aspectos enorme turbulência nos mercados”, afirma o presidente da Acrimat, Marco Túlio Duarte Soares.

O projeto em tramitação na Câmara dos Deputados é de autoria do deputado federal, Nelson Barbudo, que acompanhou a comitiva liderada pelo presidente da República. Para a representante da Acrimat, a entrega do documento a Bolsonaro foi positiva e reforça a preocupação da entidade não apenas com a cadeia produtiva, mas também com a transparência e harmonia das relações de consumo e respeito à saúde da sociedade em geral.

“Entendemos que a sociedade não pode ser enganada em seu direito de consumir proteínas para a sua subsistência. O presidente foi receptivo e seguiremos acompanhando a tramitação deste importante projeto”, disse.

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Sexta-feira movimentada no mercado do boi nas praças paulistas As sextas-feiras costumam ser mais tranquilas no mercado. Contudo, na comparação feita dia a dia, com a menor oferta de bovinos e pressão altista, as cotações da arroba do boi destinado ao mercado interno e do “boi China” subiram R$10,00 e R$5,00, respectivamente. Para as cotações da vaca e da novilha, alta de R$5,00/@. Região Sudeste de Mato
Mesmo diante da posição de cautela dos frigoríficos, arroba segue subindo no País Em relação ao mercado externo, o aumento de demanda pela carne brasileira e a alta do dólar frente ao real devem acelerar o escoamento da produção, apostam os analistas
Sobe a cotação da vaca gorda em São Paulo Nas praças paulistas, com um cenário de diminuição da oferta da boiada e escalas de abate mais encurtadas, as cotações da arroba do boi comum e “boi China” permaneceram estáveis na comparação dia a dia. Rio de Janeiro As cotações da arroba dos bovinos destinados ao abate ficaram estáveis na comparação diária. Região de Pelotas no Rio Gra
Semana termina com preços estáveis para o mercado do boi gordo, em SP Após as quedas para todas as categorias de bovinos para o abate ao longo da semana, nas praças pecuárias paulistas, nessa sexta-feira (11/8), os preços estão estáveis. No entanto, há negócios abaixo das referências de preços e indústrias frigoríficas fora de compras. Região de Marabá no Pará Preços estáveis na comparação diária. Abate
Preços da arroba estáveis, com as indústrias frigoríficas de olho no escoamento da produção O boi gordo paulista abre a semana negociado em R$ 240/@, enquanto a vaca e a novilha gordas são vendidas por R$ 212/@ e R$ 230/@, informa a Scot Consultoria
Preços estáveis no mercado do boi gordo em São Paulo Com o escoamento de carne abaixo do esperado, as indústrias frigoríficas estão reduzindo o número de bovinos abatidos diariamente e, nesta sexta-feira, grande parte optou por ficar fora das compras. Região do Triângulo Mineiro Queda de R$5,00/@ na cotação do “boi China”, preços estáveis para as demais categorias de bovinos para abate. Re
Queda na cotação da novilha Em São Paulo, algumas indústrias frigoríficas permaneceram fora das compras, visto que as escalas de abate estão preenchidas até o final de julho e o escoamento de carne está baixo. Com isso, as cotações do boi gordo e da vaca gorda ficaram estáveis no comparativo diário. No entanto, houve recuo de R$5,00/@ no preço da novilha gorda. Acre
Reino Unido anuncia o fim dos controles reforçados às exportações de carnes brasileiras O Reino Unido é um importante destino das carnes exportadas pelo Brasil
Abate de fêmeas no MT atinge maior patamar da história em maio/23, informa o Imea O início da entressafra do capim, somado a fase de baixa do ciclo pecuário, resultou no maior abate mensal (maio/23) de fêmeas na história do Mato Grosso, informa o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuaria (Imea), com base nos dado do Instituto de Defesa Agropecuária do Mato Grosso (Indea-MT). Ao todo, foram enviadas 290.617 fêmeas aos
Preços estáveis no mercado do boi gordo em São Paulo Os preços permaneceram estáveis nas praças pecuárias paulistas na comparação feita dia a dia. Os pecuaristas, que têm a possibilidade, seguram o gado a espera de melhores ofertas de compra. Por parte das indústrias, alguns frigoríficos têm optado por escalas de abate atendendo apenas uma semana. Alagoas Houve queda de R$2,00/@ de boi, R$8,00/
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