65 3054 5323 Av. Ten. Coronel Duarte, 1585
Dom Aquino - Cuiabá / MT

Gado Facil

Notícias
Mesmo diante da posição de cautela dos frigoríficos, arroba segue subindo no País

O fluxo de comercialização de boiada gorda continuou evoluindo de forma lenta nesta quinta-feira (28/9) nas praças brasileiras, efeito da enxuta oferta de animais terminados, informa a S&P Global Commodity Insights.

“As escalas de abate continuam apertadas, estimulando muitas unidades frigoríficas a focarem no uso de lotes de boi a termo oriundos de boiteis e/ou de parcerias com grandes confinamentos”, afirmam os analistas.

O fluxo de comercialização de boiada gorda continuou evoluindo de forma lenta nesta quinta-feira (28/9) nas praças brasileiras, efeito da enxuta oferta de animais terminados, informa a S&P Global Commodity Insights.

“As escalas de abate continuam apertadas, estimulando muitas unidades frigoríficas a focarem no uso de lotes de boi a termo oriundos de boiteis e/ou de parcerias com grandes confinamentos”, afirmam os analistas.

No entanto, relatam os analistas, logo após ajustar as suas indicações e efetivar novos negócios, as unidades de abate se ausentaram dos negócios, cenário observado nesta quinta-feira em Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul.

Nas demais regiões, diz a S&P Global, apesar da estabilidade das máximas nas cotações do boi gordo, ainda há relatos de dificuldade de compra de lotes terminados.

Segundo apuração da Scot Consultoria, nas praças paulistas, com um cenário de diminuição da oferta da boiada e escalas de abate mais encurtadas, as cotações da arroba do boi “comum” e “boi-China” permaneceram estáveis nesta quinta-feira.

Dessa maneira, o animal destinado ao mercado doméstico segue negociado em R$ 220/@ e o boi padrão-China está valendo R$ 230/@ (preços brutos e a prazo).

Para as fêmeas destinadas ao abate, informa a Scot, a cotação da arroba da novilha gorda também registrou estabilidade, negociada em R$ 215, enquanto a vaca gorda teve acréscimo diário de R$ 5/@ nesta quinta-feira, chegando a R$ 195/@ (preços brutos e a prazo).

Em relação ao mercado externo, o aumento de demanda pela carne brasileira e a alta do dólar frente ao real devem acelerar o escoamento da produção por parte dos frigoríficos, acreditam os analistas, referindo-se ao comportamento do setor nos últimos três meses do ano, quando há, tradicionalmente, uma maior procura dos importadores pela proteína bovina, sobretudo da China.

“O avanço da entressafra do boi no Brasil e o menor alojamento de animais para terminação nos confinamentos, além dos embarques, são fatores que devem manter um ambiente de suporte aos preços do boi gordo”, apostam os consultores.

No mercado atacadista, os preços dos principais cortes bovinos continuaram estáveis nesta quinta-feira, informa a S&P Global.

Porém, as altas nos preços das carnes concorrentes e a proximidade da virada de mês (quando entra o dinheiro dos salários aos trabalhadores) deve desencadear um quadro de preços mais firmes para os cortes bovinos, prevê a S&P Global.


“As indústrias devem encaixar ajustes (nos valores dos cortes de carne) já de olho nas altas observadas nos preços praticados no mercado físico do boi gordo”, acreditam os analistas.

Cotações máximas de machos e fêmeas na quinta-feira, 28/9
(Fonte: S&P Global)

SP-Noroeste:

boi a R$ 232/@ (prazo)
vaca a R$ 199/@ (prazo)

MS-Dourados:

boi a R$ 225/@ (à vista)
vaca a R$ 182/@ (à vista)

MS-C.Grande:

boi a R$ 227/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (prazo)

MT-Cáceres:

boi a R$ 187/@ (prazo)
vaca a R$ 172/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

boi a R$ 182/@ (à vista)
vaca a R$ 170/@ (à vista)

MT-Colíder:

boi a R$ 182/@ (à vista)
vaca a R$ 167/@ (à vista)

GO-Goiânia:

boi a R$ 217/@ (prazo)
vaca R$ 187/@ (prazo)

GO-Sul:

boi a R$ 207/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (prazo)

PR-Maringá:

boi a R$ 217/@ (à vista)
vaca a R$ 197/@ (à vista)

MG-Triângulo:

boi a R$ 225/@ (prazo)
vaca a R$ 195/@ (prazo)

MG-B.H.:

boi a R$ 212@ (prazo)
vaca a R$ 197/@ (prazo)

BA-F. Santana:

boi a R$ 200/@ (à vista)
vaca a R$ 190/@ (à vista)

RS-Fronteira:

boi a R$ 201/@ (à vista)
vaca a R$ 180/@ (à vista)

PA-Marabá:

boi a R$ 202/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (prazo)

PA-Redenção:

boi a R$ 207/@ (prazo)
vaca a R$ 184/@ (prazo)

PA-Paragominas:

boi a R$ 212/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (prazo)

TO-Araguaína:

boi a R$ 182/@ (prazo)
vaca a R$ 182/@ (prazo)

RO-Cacoal:

boi a R$ 200/@ (à vista)
vaca a R$ 187/@ (à vista)

MA-Açailândia:

boi a R$ 190/@ (à vista)
vaca a R$ 185/@ (à vista)

Notícias
Momento requer atenção especial para o recriador e invernista O cenário de pressão de baixa no mercado do boi gordo está afastando os recriadores das compras e, consequentemente, o volume de negócios foi menor ao longo das últimas semanas. Entretanto, mesmo com menor movimentação, as cotações estão sustentadas para a reposição. No balanço semanal, considerando a média de todas as categorias de macho
Hong Kong busca ‘filtrar’ empresas de carne do Brasil No rastro da Operação Carne Fraca, Hong Kong quer criar uma lista com 80 frigoríficos brasileiros autorizados a exportar a seu mercado. A intenção das autoridades da região administrativa especial da China desagradou ao Ministério da Agricultura e aos exportadores. Se adotada, a medida poderá restringir as exportações do Brasil, sobretudo as de
Boi Gordo, por Scot Consultoria: Frigoríficos testando o mercado A semana passada terminou com mercado ganhando força em consequência do gradativo retorno dos pecuaristas aos negócios. A expectativa para esta semana que começa, é de que o mercado volte à normalidade com o incremento no volume de negócios. Os frigoríficos estão em uma situação confortável em relação a compra de bovinos, dado o lento escoame
2017 foi um ano histórico para erradicação da febre aftosa No início deste mês, quando ocorreu o reconhecimento de novas zonas livres da febre aftosa com vacinação no Amapá, Roraima, em grande parte do Amazonas e em áreas de proteção no Pará finalizou-se nacionalmente o processo de erradicação da doença no Brasil. Em abril deste ano, completaram-se 11 anos sem registro de ocorrência de aftosa no país.
Expectativa é de reabertura do mercado russo no início do ano, diz Abiec O presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Antônio Jorge Camardelli, reafirmou sua expectativa de que o mercado russo seja reaberto no início do ano. Segundo ele, o governo brasileiro deu, nesta semana, um sinal positivo de que isso possa acontecer, ao solicitar que empresas que estavam aptas ou foram banida
Carta Boi: A influência das eleições no mercado do boi gordo Política e economia andam lado a lado. Quando as coisas não estão bem no campo político, a economia se retrai e o contrário também é verdadeiro. Em 2018 teremos eleições presidenciais e o resultado das urnas decidirá o rumo da economia. Em anos de eleições há uma injeção de capital na economia, o que de certa forma estimula o consumo da pop
Sombra na ILPF não aumenta incidência de verminoses A incidência de verminoses em gado de corte em sistema silvipastoril (pecuária-floresta) não é maior do que na pecuária exclusiva. A conclusão é de uma pesquisa que acaba de ser encerrada na Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop, MT. A informação contraria a hipótese inicial de que as condições microclimáticas no sistema silvipastoril poderiam favor
Pecuarista deve fugir do risco em 2018 Um olho no cenário político e outro no da pecuária, com muitas especulações – e até muita torcida –, mas com poucas certezas sobre o que vai acontecer em 2018. Esse foi o clima dos debates que transcorreram na manhã da última sexta-feira, 17, durante o Encontro de Analistas, promovido pela Scot Consultoria, de Bebedouro, SP, no auditório da Dow Agr
Assocon: confinamento deve crescer 5% e alcançar 3,2 milhões de cabeças em 2017 A atividade de pecuária intensiva, o confinamento de gado, deve atingir 3,2 milhões de cabeças neste ano, o que significa um crescimento de 5% ante o registrado em 2016, afirmou, nesta quinta-feira, 16, o gerente executivo da Associação Nacional de Pecuária Intensiva (Assocon), Bruno Andrade a jornalistas, nos bastidores do Intercorte – evento do s
Mercado de reposição em compasso de espera Continua a paradeira no mercado de bovinos para reposição. O mercado do boi gordo sem uma tendência definida para o curto prazo afasta os recriadores das compras. As pastagens ainda com baixa capacidade de suporte, em função do período seco, também diminuem os negócios. Quando há negociações, o que se observa é uma maior procura por animais d
agência dream