65 3054 5323 Av. Ten. Coronel Duarte, 1585
Dom Aquino - Cuiabá / MT

Gado Facil

Notícias
Confinamento cresce no Estado

Q uando se fala em crescimento no setor agropecuário, já faz um tempo
que Mato Grosso aparece em primeiro lugar nas principais atividades
produtivas. Isso porque é o principal produtor de grãos do país e também
por ter o maior rebanho bovino comercial, com cerca de 29 milhões de
cabeças.

Dados que colocam o Estado em uma posição de crescimento quando o
assunto é confinamento de gado. Nos últimos seis anos esse sistema de
engorda cresceu 548%, um índice que constata a consolidação de Mato
Grosso como grande confinador. O número de animais criados sob engorda
intensiva saiu de 117.879 cabeças em 2005 em Mato Grosso para 763.947
bovinos em 2011. Os dados são do Instituto Mato-grossense de Economia
Agropecuária (Imea).

O maior aumento ocorreu na região Médio Norte que teve alta de 72%. Já
na região Oeste o confinamento caiu 16,4%. De acordo com o
superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat),
Luciano Vacari, a região Médio-Norte é uma grande produtora de grãos, o
que demonstra a verticalização da cadeia do agronegócio, transformando
grãos em proteína animal.

Vale lembrar que a oferta de grãos é um estímulo para essa atividade. A
Acrimat observa ainda que o confinamento avançou este ano, apesar de a
variação do preço da arroba do boi gordo, entre julho e novembro, ter
sido de 7,2%, bem inferior à valorização de 37,2% registrada em igual
período do ano passado.

Vacari disse ainda que Mato Grosso tem todas as condições de assumir o
ranking de maior confinador de gado do país a médio prazo pelas
condições privilegiadas que possui. Atualmente, o principal confinador
no país é Goiás.

O estudo levantou a participação do gado confinado nas escalas de abate
através da distribuição de entrega dos animais para os frigoríficos e
dos números do abate total de bovinos em Mato Grosso. Sendo assim,
verifica-se que a terminação de bovinos no sistema intensivo foi
fundamental para que o abate alcançasse os elevados patamares
registrados no segundo semestre de 2011, chegando a responder no mês de
outubro por 48% do rebanho abatido, com um volume de 191,8 mil cabeças
abatidas.

O coordenador do Imea, Daniel Latorraca, observa que o confinamento
surge com a terceira safra do ano para o agricultor, que usa uma parte
de sua produção para confinar. O levantamento realizado pelo Imea
constatou que 50% da composição do concentrado oferecido na alimentação
do boi é produzida pelo próprio confinador. De forma que se pode
analisar que o agricultor está investindo na pecuária, no confinamento e
semiconfinamento. A composição do concentrado usado no confinamento é
feita com 58% de milho, 10% de sorgo, 8% de farelo
de soja, 8% de caroço de algodão, 8% de casquinha de soja, além de milheto, torta de algodão e outros itens.

Neste último levantamento pesquisou-se sobre a participação de machos e
fêmeas confinados no Estado, chegando ao número de 84,9% de machos e
15,1% de fêmeas. A região Oeste e, principalmente, a região Médio-Norte,
grandes produtoras de grãos, apresentaram uma maior participação de
machos confinados de 91,0% e 94,2%, respectivamente.


Fonte: Wisley Tomaz/A Gazeta

Notícias
Boi gordo: viés de baixa se fortalece e preços perdem valor em SP, MT, MS, RO e outras praças Movimento de queda na arroba se intensifica a partir da confirmação de um caso de gripe aviária e do fechamento das exportações de frango em países-chave
Boi abre a semana em queda, e mercado pode enfraquecer ainda mais com gripe aviária Nas praças paulistas, animal terminado “comum”e novilha gorda recuam R$ 3/@ nesta segunda-feira, para R$ 308/@ e R$ 290/@, diz a Scot Consultoria
Preços do boi gordo balançam, mas não caem; estabilidade predomina nas praças do País Diante da maior oferta de boiadas de fim de safra e do consumo interno morno, as indústrias frigoríficas seguem pressionando negativamente as cotações da arroba
Boi gordo: das 17 praças acompanhadas pela Agrifatto, 10 registraram queda nos preços Nesta terça-feira (13/5), os preços do boi gordo nas praças de São Paulo caíram R$ 5/@, para R$ 310/@ (animal “comum”) e R$ 320/@ (padrão-China), informa a Agrifatto, que acompanha diariamente os negócios em 17 regiões brasileiras. Confira as cotações dos animais terminados, apurados no dia 13/5 pela Agrifatto; clique AQUI. “Das 17 praças aco
Nem sobe e nem desce: preços do boi gordo andam de lado nas praças brasileiras Expectativa para daqui para frente é de recuo nas cotações, um reflexo da redução na demanda interna de carne e do período de desova de “boiadas de capim”
Boi gordo: queda de braço entre frigoríficos e pecuaristas se mantém nas praças brasileiras Nesta terça-feira (6), das 17 praças monitoradas pela Agrifatto, sete registraram queda nas cotações: GO, MG, MS, MT, PA, PR e TO
Preços estáveis no mercado do boi gordo nas praças paulistas A cotação não mudou em relação a ontem, para todas as categorias. Oferta e procura estão equilibradas. As escalas de abate atendem, em média, nove dias. Mato Grosso do Sul Com o fraco escoamento de carne e a oferta em ritmo normal, a cotação do "boi China" caiu R$3,00/@. Rondônia, região Sudeste As ofertas estão subindo, mas ainda não o
Devagarinho, pecuaristas ganham a batalha pelos preços de negociação do boi gordo Importantes regiões pecuárias, como as dos Estados de SP e MT, seguem apontando valorizações nas cotações de machos e fêmeas levados aos abates
Agrifatto: chuvas renovam pastagens, reduzem oferta de boiadas e elevam preço da arroba Na praça paulista, o animal sem padrão-exportação é negociado por R$ 325/@, enquanto o “boi-China” vale R$ 330/@, segundo a Scot Consultoria
Boi gordo: Abril com escalas de abate curtas e arroba forte O boi gordo “comum”, segundo a Scot Consultoria, está valendo R$ 325/@ nas praças de SP, e a vaca gorda é negociada por R$ 290/@ na mesma região
agência dream