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Boi gordo segue firme, com pecuarista ditando as regras

Com a oferta restrita e a demanda em alta, o mercado brasileiro do boi gordo tem se mantido comprador, resultando em sucessivos aumentos no valor da arroba desde o início de janeiro, informa a Agrifatto.


Nesta segunda-feira, porém, as negociações entre frigoríficos e pecuaristas seguiram travadas, o que resultou em estabilidade nos preços dos animais terminados nas principais praças monitoradas pelas consultorias do setor.

A boa condição das pastagens favorece a manutenção dos animais nas fazendas, o que permite o pecuarista segurar ou não as ofertas de lotes de acordo com os preços oferecidos pelos compradores.

Outro ponto positivo ao produto é a continuidade, neste início de ano, do ritmo acelerado das exportações brasileiras de carne bovina, mantendo aquecida a procura das indústrias pela matéria-prima (boiadas gordas).

Nesta segunda-feira, segundo os preços apurados pela Agrifatto, o preço do boi gordo em São Paulo se manteve em R$ 335/@. Nas 16 outras regiões monitorada pela consultoria, o valor médio seguiu em R$ 304,40/@. “Pelo segundo dia seguido, as 17 praças analisadas seguiram com os preços inalterados”, ressalta a Agrifatto.

Conforme apuração da Scot Consultoria, no mercado paulista, apenas a vaca gorda subiu de preço de preço neste começo da semana – é negociada por R$ 305/@, acréscimo de R$ 5/@ sobre o valor da sexta-feira.

O boi gordo “comum” segue cotado em R$ 327/@ em São Paulo, enquanto a novilha vale R$ 317/@ e o “boi-China” é vendido por R$ 332/@.

“As ofertas estão escassas e as escalas curtas, em média, entre quatro e seis dias”, afirma a Scot, ainda referindo-se ao mercado paulista.

Varejo/atacado
Reclamações sobre os elevados preços da carne bovina e preocupações dos consumidores com suas debilitadas situações econômicas neste início de ano têm influenciado negativamente as vendas do varejo na praça paulista, que foram fracas durante o final de semana, relata a Agrifatto.

De forma similar, a distribuição de carne bovina com ossos no atacado entre sexta-feira, sábado e hoje também foram insatisfatórias, acrescenta.

“Atualmente, embora ainda não seja uma situação alarmante, há mercadorias acumuladas nos pontos de distribuição, com o descarregamento sendo adiado por pelo menos um dia”, observa a Agrifatto.

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