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Preços do boi gordo balançam, mas não caem; estabilidade predomina nas praças do País

Os preços do boi gordo fecharam a quinta-feira (15/5) com estabilidade na maioria das principais praças brasileiras, apesar da forte pressão negativa dos frigoríficos compradores, informam as consultorias que acompanham diariamente o setor pecuário.


“As indústrias têm trabalhado com mais cautela, ingressando no mercado apenas para sustentar o atendimento das escalas”, afirmam os analistas da Agrifatto, acrescentando que as programações atuais de abate atendem entre 8 e 9 dias úteis, na média nacional.

Nesta quinta-feira, segundo os dados apurados pela Agrifatto, o boi gordo “comum” seguiu valendo R$ 310/@ em São Paulo, enquanto o animal padrão-exportação foi negociado por R$ 320/@.

“Pelo segundo dia consecutivo, as cotações da arroba ficaram estáveis nas 17 praças acompanhadas”, ressalta a consultoria.

Segundo a Scot Consultoria, nas praças paulistas, uma boa parcela dos frigoríficos está abastecida, operando com escalas de abate confortáveis. A Scot também apurou estabilidade no mercado de São Paulo neste penúltimo dia da semana.

Dessa maneira, pelo seu levantamento, o boi gordo “comum” é vendido por R$313/@, a vaca gorda vale R$ 277/@, a novilha gorda está cotada em R$ 295/@ e os negócios com lotes de “boi-China” saem por R$ 317/@ (todos os preços são brutos e com prazo).

“É importante ressaltar que, embora as exportações de carne bovina in natura tenham apresentado bom desempenho na primeira quinzena de maio/25, o consumo interno da proteína vermelha perdeu força no início da segunda metade do mês”, observam os analistas da Agrifatto.

Com isso, continua a consultoria, o mercado atacadista da carne bovina passou a operar sob condições mais frágeis, com baixa sustentação de preços e ajustes negativos, ainda que moderados, na maioria dos produtos com ossos e também cortes de carne desossada.

Ao mesmo tempo, diz a Agrifatto, o fim da estação chuvosa e, consequentemente, a redução da capacidade de suporte das pastagens forçam os pecuaristas a ampliar a oferta de animais, incluindo os lotes ainda parcialmente terminados.

“Esse movimento reforça a tendência de pressão negativa sobre o boi gordo”, ressalta a Agrifatto, acrescentando que os preços da arroba tendem a recuar ainda mais nas próximas semanas.

No mercado futuro do boi gordo, houve variações mistas no pregão da quarta-feira (14/5), com algumas quedas expressivas nos contratos ao longo do dia.

O destaque, diz a Agrifatto, ficou para o contrato com vencimento em junho/25, que encerrou a sessão cotado a R$ 305,05/@, uma queda de 0,76% sobre o anterior.

Carne no atacado/varejo

As vendas e a distribuição de carne bovina com osso no atacado paulista permaneceram praticamente paralisadas no decorrer desta semana.

“A carne desossada acompanha essa tendência e registra queda no giro e nos preços desde o fim da semana passada”, observa a Agrifatto.

Como reflexo desse cenário, diz a consultoria, a maioria dos distribuidores acumula estoques parados, com descargas atrasadas em mais de dois dias.

“As devoluções parciais de mercadoria aumentaram significativamente”, informa a Agrifatto, que complementa: “Para liberar espaço nas câmaras frias, diversos frigoríficos têm expedido cargas sem destinos definidos ou vendas concretizadas”.

Com isso, relatam os analistas, o mercado doméstico da carne bovina segue travado, com preços enfraquecidos e pouco sustentáveis.

“Prova disso foram as vendas pontuais realizadas desde terça-feira, por valores abaixo dos praticados na semana passada”, diz a Agrifatto.

Diante de tal conjuntura, os produtos com ossos destinados tanto ao consumo direto quanto ao setor industrial de carne desossada seguem apresentando quedas moderadas nos preços, de acordo com apuração da Agrifatto.

As charqueadas, por exemplo, sinalizaram a intenção de pagar R$1/kg a menos pela ponta de agulha em relação ao valor praticado na semana anterior, destaca a consultoria.

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