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Análise – Bovinocultura

DÓLAR EM BAIXA: A moeda americana alcançou no mês de julho a menor cotação desde janeiro de 1999. E apesar da perda da força desta se tratar de um movimento global, o real foi uma das moedas que mais ganharam força em relação ao dólar. No campo das exportações, essa queda tem como impactos negativos o encarecimento da carne brasileira no exterior e a consequente perda de competitividade frente a outros países exportadores. E esse cenário de queda na cotação do dólar que vem se desenvolvendo se agrava por se tratar de um momento em que os embarques brasileiros de carne enfrentam problemas com barreiras comerciais. Com isso, apesar de o alto valor alcançado pela tonelada da carne no mercado internacional nos últimos meses favorecer as receitas geradas pelos envios, a baixa cotação compromete, de certo modo, o real desempenho dos embarques e o futuro deles. Desse modo, diante das incertezas trazidas pelo mercado financeiro, pelo fato de grandes economias atravessarem por dificuldades, o que se pode dizer no momento é que o dólar mais barato torna a carne made in Brazil mais cara lá fora.
EXPORTAÇÃO: A desvalorização do dólar frente ao real favoreceu a queda das exportações mato-grossenses neste último mês de julho. Com variação negativa de 42,65% no seu valor arrecadado, em relação ao mês anterior, as exportações acumularam receita de US$ 42,8 milhões, a menor desde fevereiro de 2010, quando apresentou US$ 41,7 milhões. No entanto, o acumulado dos últimos seis meses (US$ 414,4 milhões) já ultrapassou a receita gerada no mesmo período dos três últimos anos, de 7,38%, 63,92% e 10,41%, em 2010, 2009 e 2008, respectivamente. O dólar comercial brasileiro registrou no mês anterior sua menor cotação há 11 anos, e encerrou julho cotado a R$ 1,56 em média, recuo de 19,09%, ante R$ 1,93 registrado no mesmo período de 2009. A desvalorização do dólar frente ao real juntamente com a valorização no preço da carne também teve sua parcela de contribuição para a redução das exportações do Estado em julho.
OFERTA E DEMANDA: As variações do preço dos elos da cadeia de carne bovina mantiveram-se próximas até a metade de 2008. Desde então, apenas as variações da arroba e do atacado vêm trabalhando juntas, enquanto que no varejo verificou-se um distanciamento. Com base em fevereiro de 2005, o gráfico mostra que, neste mês, enquanto no atacado e ao produtor obteve-se uma variação de 81,85% e 74,54%, respectivamente, a carne no varejo valorizou-se em 125,44%, diferença de 51 pontos percentuais do início da cadeia até o consumidor final. Ainda nesse ano foi registrada a maior diferença da série em questão, com quase 60 pontos percentuais. Porém, de lá para cá, essa diferença tem caído. Entre os dois primeiros elos, o do produtor e o do atacado, o mês de julho obteve uma alteração de 7 pontos percentuais, a maior do ano.
Fonte: Imea;APR

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Devagarinho, pecuaristas ganham a batalha pelos preços de negociação do boi gordo Importantes regiões pecuárias, como as dos Estados de SP e MT, seguem apontando valorizações nas cotações de machos e fêmeas levados aos abates
Agrifatto: chuvas renovam pastagens, reduzem oferta de boiadas e elevam preço da arroba Na praça paulista, o animal sem padrão-exportação é negociado por R$ 325/@, enquanto o “boi-China” vale R$ 330/@, segundo a Scot Consultoria
Boi gordo: Abril com escalas de abate curtas e arroba forte O boi gordo “comum”, segundo a Scot Consultoria, está valendo R$ 325/@ nas praças de SP, e a vaca gorda é negociada por R$ 290/@ na mesma região
Abates de vacas e novilhas surpreendem e atingem volume recorde em março/25 Frigoríficos brasileiros com SIF (Selo de Inspeção Federal) recebem 1,06 milhão de fêmeas, o maior patamar em um único mês na história
Bom escoamento da carne no mercado interno/externo e oferta enxuta de boiadas garantem viés de alta na arroba Estoques no varejo/atacado passaram a girar mais rápido, contribuindo para a sustentação nos preços
Menor participação de fêmeas nos abates de MT sinaliza transição no ciclo pecuário A menor oferta da categoria tende a ocasionar uma pressão altista sobre os preços da arroba, tanto da vaca quanto do boi, acreditam os analistas do Imea Depois de 33 meses consecutivos de alta no abate de fêmeas no comparativo anual, março/25 registrou queda de 5,52% no volume de animais levados aos ganchos dos frigoríficos de Mato Grosso, na co
Preços do boi “comum” e “boi-China” sobem R$ 2@ em SP, para R$ 322/@ e R$ 325/@, diz a Scot Pelos dados da Agrifatto, nesta terça-feira (8), o preço dos lotes de machos terminados em São Paulo alcançou R$ 330/@ – sem ágio para o “boi-China”
Mercado do boi gordo: queda na cotação das fêmeas nas praças pecuárias paulistas A oferta de boiadas tem atendido às demandas dos compradores, que têm trabalhado com escalas de abate confortáveis. Desta maneira, não houve alteração nas cotações para o boi. As ofertas de fêmeas, por outro lado, estão maiores do que a de bois, o que pressionou as cotações para a categoria. Para a cotação da vaca, houve queda de R$5,00/@ e para a
Boi gordo segue firme, com pecuarista ditando as regras Preços da arroba abrem a semana estáveis nas principais praças pecuárias do País
A cotação da arroba da vaca gorda subiu nas praças paulistas A semana começou com poucos negócios e com grande parte dos frigoríficos fora das compras. As ofertas estão escassas e as escalas curtas, em média, entre quatro e seis dias. Os preços não mudaram, com exceção dos da vaca, cuja cotação subiu R$5,00/@. Noroeste do Paraná O mercado na região permaneceu lento e com ofertas razoáveis. O escoament
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