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Recomendações importantes para a escolha dos touros

Como filtrar o que é somente marketing e levar para a fazenda os touros que realmente devem ser introduzidos no rebanho para melhorar índices e aumentar a eficiência e a lucratividade? Sim, porque há projetos pecuários que investem muito em propaganda e pouco em seleção genética. Isso, obviamente, chama a atenção, mas, acredite, esses animais não trazem o resultado esperado e o prejuízo é certo.

Há várias maneiras de selecionar os touros que realmente devem ser usados. A principal dica é verificar se o animal possui avaliação genética. Palavras como “qualificados” ou “selecionados” são usadas para maquiar a falta de avaliação genética. Busque touros “geneticamente avaliados”. Nesse campo, a melhor garantia oferecida por quem faz avaliação genética é o CEIP (Certificado Especial de Identificação de Produção), documento emitido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para programas sérios de avaliação genética e que garante que somente os melhores animais de cada safra sejam comercializados como reprodutores.

Fique atento aos produtores que oferecem parte de seus touros com CEIP e parte apenas com “registro”. Isso quer dizer que estão vendendo os geneticamente inferiores, que não passaram nos limites do CEIP. Atenção!

Numa pecuária moderna, eficiente e lucrativa é inconcebível a aquisição de animais sem avaliação genética.

Selecionados os touros/raças geneticamente avaliados, deve-se analisar o vendedor. É sério? Qual o volume de touros produzidos por ano? Há quanto tempo está no mercado? Todos esses fatores são importantes para definir o posicionamento do fornecedor no mercado e a qualidade de sua oferta.


Fonte: Portal do Agronegócio

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Incerteza paralisa mercado futuro do boi gordo A venda no mercado futuro sempre foi utilizada pelos pecuaristas como ferramenta para garantia de preços, mas, diante da nova conjuntura no cenário nacional, essas operações não são mais sinônimo de proteção e algumas delas foram até suspensas, prejudicando os negócios de produtores. Para analistas, o mercado do boi gordo para os próximos meses
Dificuldade de estabelecimento da referência e baixa movimentação no mercado do boi gordo A ampla variação nos preços ofertados pelos frigoríficos ainda é uma realidade no mercado, principalmente em São Paulo. A diferença entre o menor e o maior valor ofertado pelos frigoríficos no estado chega a R$7,00/@, o que deixa o mercado sem uma referência bem definida de preços. As escalas de abate estão curtas na ampla maioria dos casos,
Mercado de reposição andando de lado No panorama geral, o cenário atual do mercado de reposição é de estabilidade a pequenas quedas. A baixa movimentação no mercado do boi gordo nas últimas semanas influencia as negociações no mercado de reposição. Na média de todas as categorias de machos anelorados e estados pesquisados pela Scot Consultoria, os preços ficaram praticamente est
Boi gordo: a oferta de animais terminados está restrita O mercado do boi gordo encerrou a última semana sem tendência definida. De maneira geral, a oferta de animais terminados está restrita, a disponibilidade acontece de forma gradativa na tentativa do pecuarista em segurar os preços. Entretanto, a demanda por carne bovina ainda está ruim, o que limita as tentativas de compra acima da referência.
Melhora no poder de compra do recriador e invernista em São Paulo De maneira geral, o cenário é de queda no mercado de reposição. Na média de todos os estados e categorias de machos anelorados, a queda semanal foi de 0,2%. Desde o início do ano os valores estão, em média, 2,3% menores. Os destaques da semana foram São Paulo e Mato Grosso do Sul com desvalorizações de 2,8% e 0,9%, respectivamente, para o bezerr
Mercado do boi gordo andando de lado na maioria das regiões pesquisadas Baixa movimentação no mercado do boi gordo. Aos poucos o pecuarista volta às negociações após o período de Carnaval, o que resulta em melhora gradual na oferta de animais terminados. Além disso, alguns frigoríficos estavam fora das compras na última segunda-feira (6/3), aguardando uma melhor colocação do mercado. Em São Paulo, as tentativas d
Desvalorização da arroba não garante menor preço à carne no Varejo O valor da arroba do boi gordo encerrou janeiro com o menor índice desde 2012. A queda dos últimos meses, porém, não garante ao consumidor menor preço nas gôndolas. Desde 2005 até hoje, o preço médio do quilo da carne no varejo subiu 284% e chegou a R$ 21,84/kg, enquanto o produtor recebeu apenas 1,5 vezes mais pela arroba. Uma diferença de 127% en
Ociosidade aumenta em 2016 A ociosidade das indústrias frigoríficas instaladas em Mato Grosso passou de 38,9% em 2015 para 40,8% em 2016. Para este ano, a expectativa é que o nível de atividade melhore com a nova alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) cobrada na saída de bovinos para outros estados. A partir de 1º de abril serão cobrados 12% de
Boi gordo: mercado começa a semana menos pressionado em São Paulo A semana começou com estabilidade nos preços da arroba do boi gordo na maioria das praças pesquisadas pela Scot Consultoria na última segunda-feira (30/1). Onde houve movimentação, o cenário visto foi de queda nas referências. Ainda é preciso esperar o desenrolar da semana para a definição do posicionamento das empresas. Destaque para Toca
Queda nos preços da carne bovina no atacado As semanas de quedas de preço das carnes se acumulam. As três semanas transcorridas em janeiro/17 e a última de dezembro/16 vieram com desvalorização para a carne bovina no atacado. Desde a segunda metade de outubro de 2016, somente em três semanas o mercado subiu. E tudo isso ocorre em um ambiente de oferta pequena de boiadas com, inclusive, co
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