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Oferta apertada e aumento das exportações irão sustentar os preços do boi gordo em 2016, estima Rabobank

Apesar de uma recuperação da oferta, não é esperado que as cotações sejam colocadas sob pressão, podendo ultrapassar os níveis nominais recordes no próximo ano.

A instituição espera que a produção brasileira de carne bovina em 2016 aumente em cerca de 4%, já que os elevados preços dos bezerros estão incentivando os produtores a reter vacas em seu rebanho, em vez de enviá-los para o matadouro. Por outro lado, este forte retenção fêmea deverá trazer boa disponibilidade de gado de alimentação durante 2016.

A falta de bovinos acabados tem sido o principal motor no mercado de carne bovina brasileira durante 2015. De acordo com preliminar dados do Ministério da Agricultura do Brasil, abate de bovinos durante os primeiros nove meses de 2015 foi de 8% abaixo do mesmo período em 2014. Com a baixa disponibilidade de gado acabado, o preço médio de bovinos vivos flutuou em torno de R $ 148,15/@ em novembro 2015, o que representa uma queda de 6% em relação ao novembro 2014, considerando a inflação.

A baixa do preço é resultado do consumo interno fraco, refletindo o abrandamento geral da economia e um ambiente de recessão econômica. No entanto, o Rabobank estima que um aumento na demanda externa aliada a baixa oferta de animais deve continuar sustentando os preços no próximo ano.

Demanda

A China continua a desempenhar um papel fundamental no mercado global de carne bovina. As importações oficiais de carne bovina da China atingiram 363.000 toneladas no primeiro dez meses de 2015, um aumento de 41% em comparação com o mesmo período do ano.

Austrália continua a ser o maior fornecedor de carne bovina ao mercado chinês, porém o aumento dos preços torna a carne bovina australiana menos competitiva, e a China está buscando fontes mais baratas, sendo o Brasil um importante player neste mercado.

Com isso, o Rabobank estima que o Brasil deverá aumentar as exportações em cerca de 6% em 2016, após recuar perto de 10% em 2015.

Espera-se também, que o Brasil ganhe acesso ao mercado norte-americano em 2016, o que não só fornece as exportações, mas será também suporte de entrada para outros mercados. Recentemente o Brasil recuperou o acesso ao mercado chinês, e à Arábia Saudita.

Exportações de carne bovina em 2015 foram beneficiadas com a desvalorização do real em relação ao dólar norte-americano e com a reabertura dos mercados importantes tais como China - durante o primeiro semestre de 2015 e, mais recentemente, a Arábia Saudita.

Fonte: Notícias Agrícolas

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