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2017 foi um ano histórico para erradicação da febre aftosa

No início deste mês, quando ocorreu o reconhecimento de novas zonas livres da febre aftosa com vacinação no Amapá, Roraima, em grande parte do Amazonas e em áreas de proteção no Pará finalizou-se nacionalmente o processo de erradicação da doença no Brasil. Em abril deste ano, completaram-se 11 anos sem registro de ocorrência de aftosa no país.

No último dia 5, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Blairo Maggi, em cerimônia no Amapá, declarou tratar-se do “coroamento de 60 anos de trabalho para o Brasil ser livre de aftosa com vacinação”.

“A partir desse reconhecimento, o Brasil passa a ter um mercado maior e teremos nossos produtos mais valorizados internacionalmente. Hoje vendemos carne para mais de 150 países mundo afora. Queremos ampliar a oferta em mercados mais competitivos, que pagam melhor, que trarão mais renda para o produtor brasileiro”.

No Pará o reconhecimento do novo satus sanitário foi feito durante a abertura do V Encontro Nacional de Defesa de Sanidade Animal (Endesa) promovido pelo Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa.
Simultaneamente ao avanço do Plano em 2017, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou o Plano Estratégico do PNEFA 2017-2026, com o objetivo de criar e manter condições sustentáveis para garantir o status de país livre da febre aftosa (com vacinação) e ampliar as zonas livres da doença (sem vacinação).

Segundo o diretor do DSA, Guilherme Marques, “foram superadas todas as expectativas de adesão dos governos e da iniciativa privada, pois todos se conscientizaram que os prazos para a execução das etapas do PNEFA são curtos”.

Ainda em 2017, a zona livre sem vacinação, representada pelo estado de Santa Catarina, manteve seu status sanitário. Foi desenvolvida e implementada uma nova metodologia de vigilância clínico-epidemiológica para zonas com essa condição sanitária. Após validação da metodologia haverá garantia adicional para comprovação da ausência de infecção em áreas sem vacinação.

A chefe da Divisão de Febre Aftosa, Eliana Lara, disse que “o Plano Nacional de Erradicação da Febre Aftosa encerra o ano de 2017 com uma avaliação extremamente satisfatória no que se refere ao cumprimento de suas metas.”

O ano de 2018 se inicia com a expectativa do reconhecimento internacional pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), prevista para o mês de maio, das últimas áreas declaradas livres, consolidando o processo de reconhecimento do Brasil pela entidade como país livre de febre aftosa.

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