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Hong Kong busca ‘filtrar’ empresas de carne do Brasil

No rastro da Operação Carne Fraca, Hong Kong quer criar uma lista com 80 frigoríficos brasileiros autorizados a exportar a seu mercado. A intenção das autoridades da região administrativa especial da China desagradou ao Ministério da Agricultura e aos exportadores.

Se adotada, a medida poderá restringir as exportações do Brasil, sobretudo as de carnes bovina e suína. Hoje, mais de 230 estabelecimentos de produtos cárneos estão habilitados a vender para Hong Kong, mercado que costuma servir de ‘escala’ para o mercado da China continental. A região é a maior compradora da carne bovina do Brasil, respondendo por 25% dos embarques totais, e a segunda maior de carne suína, representando 22% das vendas.

Embora o governo brasileiro aceite que Hong Kong defina os critérios, a lista de 80 unidades propostas pela região administrativa foi rechaçada. A lista foi feita considerando os maiores exportadores e, portanto, tem um viés comercial, e não sanitário, argumentou o vice-presidente de mercados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin.

Na correspondência ao Ministério da Agricultura, o Itamaraty relatou que, segundo as autoridades da região administrativa, as 80 unidades representam 70% das exportações de produtos cárneos para Hong Kong. O risco é que empresas brasileiras de menor porte que atendam aos requisitos sanitários mas só exportem esporadicamente – a depender das condições de mercado, tais como o câmbio -, fiquem impedidas de acessar Hong Kong.

Mas os pequenos não são os únicos afetados. Na lista de 80 unidades propostas por Hong Kong, a JBS tem 20 frigoríficos, sendo 15 de bovinos e cinco de aves. Na lista geral que hoje define quem pode exportar para a região, a JBS tem mais de 70 plantas autorizadas. No caso da BRF, a proposta prevê nove plantas, ante as 20 da lista geral. A Marfrig, por sua vez, ficaria com apenas cinco frigoríficos autorizados a vender a Hong Kong, se a proposta avançar. Hoje, a empresa conta com nove unidades incluídas na lista geral. A Minerva veria o número de plantas diminuir de seis para somente duas.

Como alternativa à proposta de Hong Kong, o Ministério da Agricultura quer emplacar uma lista com cerca de 200 unidades.

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