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Acrimat informa pecuarista sobre novas diretrizes da febre aftosa

A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) informa que foram aprovadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) as novas diretrizes gerais para a vigilância da febre aftosa com vistas à execução do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (Pnefa), conforme estabelecido pelo Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa).

A Instrução Normativa Nº 48 foi publicada nesta quarta-feira (15), no Diário Oficial da União, e entra em vigor no dia 3 de agosto.

De acordo com o Mapa, a IN é uma atualização dos atos normativos aos novos conceitos internacionais, prevista no cronograma do Pnefa para o avanço do status sanitário do país para livre de febre aftosa sem vacinação, segundo diretrizes da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE).

O presidente da Acrimat, Dr. Oswaldo Ribeiro, diz que é “muito importante para o setor essa atualização do PNEFA, pois precisávamos avançar em vários itens de movimentação entre zonas livres com vacinação e as novas zonas livres sem vacinação que estão por ser aprovadas pelo MAPA e OIE.”

Entre as principais mudanças estão a permissão do ingresso de animais vacinados destinados para abate e exportação em zonas livres sem vacinação e a permissão do retorno de animal originário de zona livre sem vacinação, para participação em feiras ou centrais de inseminação localizadas em zona livre com vacinação.

A norma traz a adequação do trânsito de produtos de origem animal entre as zonas livres, ficando vedada apenas o trânsito de cabeça, língua, faringe e linfonodos associados de zonas livres com vacinação para zonas livres sem vacinação.

A IN também prevê a obrigatoriedade da atualização cadastral do rebanho pecuário pelo produtor, pelo menos uma vez por ano e a obrigatoriedade de cadastro dos transportadores de animais junto ao Serviço Veterinário Oficial (SVO).

Contribuição

A norma contou com a participação e contribuição de vários segmentos e setores envolvidos, e destina-se aos atores que atuam na cadeia produtiva de carnes de animais susceptíveis à febre aftosa, entre eles Mapa, órgãos executores de defesa agropecuária, entidades de classe representativas de profissionais, indústrias e produtores rurais, a exemplo da Acrimat, entre outros.

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