65 3054 5323 Av. Ten. Coronel Duarte, 1585
Dom Aquino - Cuiabá / MT

Gado Facil

Notícias
Desmatamento em MT foi reduzido em 86% num intervalo de 15 anos

Mato Grosso conta com uma das maiores reduções de desmatamento no Bioma Amazônia. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Pesquisas Espaciais (Inpe), em 2004 foram desmatados 11.814 km² e, em 2019 esse número reduziu 86%, passando para 1.702 km². Esse número está abaixo do limite estabelecido pelo Acordo de Paris, que é de 1.788 km².

O governo estadual divulgou nesta terça (04) que a média da redução do desmatamento no Bioma Amazônia foi de 64% entre 2004 e 2019. Deste modo, Mato Grosso teve uma redução 34,4% superior à média nacional.

Outro dado, este extraído do Sistema de Cadastro Ambiental Rural (Sicar) comprovam que 51,4% do total da área das propriedades rurais são áreas de preservação da vegetação nativa, informa o Observatório do Desenvolvimento da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec MT).

Estes dados somam-se a outros de entidades respeitadas pela comunidade científica mundial, como os divulgados pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) que apontam, por meio de estudos realizados durante décadas, que a pecuária brasileira alia produtividade à preservação do meio ambiente.

De acordo com a empresa, 25,6% do território nacional dedicado a preservação da vegetação nativa está localizada em imóveis rurais, o que mostra que o papel do produtor é importantíssimo na preservação do meio ambiente.

“Esta é uma informação que deve ser levada ao conhecimento de todo cidadão brasileiro, é preciso que a sociedade tenha a real compreensão da atividade agropecuária. Nós não somos os vilões do meio ambiente”, diz o presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat).

Ainda segundo o governo federal, as áreas protegidas de vegetação nativa em unidades de conservação integral e terras indígenas somam 24,2% do nosso território; isso quer dizer que o total de áreas protegidas no Brasil equivale a superfície de 15 países da União Europeia.

Tecnologia e meio ambiente

A pecuária mato-grossense reduziu aproximadamente 1 milhão de hectares da sua área de pastagem. Em 2009, o estado possuía um rebanho de 27,3 milhões de cabeças de bovinos em 25,3 milhões de hectares.

Dez anos depois, são 30,1 milhões de animais em 24,4 milhões de hectares. Isso se deu em função de investimentos e uso de tecnologias disponíveis elevando a produtividade e permitindo a transferência dessas áreas para outras atividades econômicas.

“Isso mostra que o pecuarista é o maior aliado do meio ambiente. Nos preocupamos com a sua preservação, pois é da terra que tiramos nosso sustento, nosso ganha pão; é primordial que cuidemos do meio ambiente para continuar a desenvolver nossa atividade, e os dados, que são dados sérios, feitos com base em estudos científicos, mostram que estamos fazendo nosso papel na preservação do meio ambiente”, conclui Oswaldo Ribeiro.

Notícias
Exportação de carne bovina de MT rende mais arrobas por tonelada em maio/25 Índice médio de atratividade dos embarques da proteína matogrossense avançou 3,05% em relação ao resultado de de abr/25, atingindo 78,62 @/t
Mercado do boi está lento, mas preços da arroba continuam firmes nas praças brasileiras Pecuaristas continuam segurando as boiadas nas fazendas, à espera de preços mais altos neste início de entressafra de “animais de capim”
O que o caso de influenza aviária pode ensinar para a pecuária bovina? Passado o primeiro impacto do caso de influenza aviária de alta patogenicidade em granja comercial, e com os mercados ainda em ajustes por conta de embargos, lideranças da pecuária bovina já refletem sobre sanidade, biosseguridade e organização do setor. O coordenador do Núcleo de Estudos em Sistemas de Produção de Bovinos e Cadeia Produtiva (Nesp
Mercado do boi apresenta estabilidade nos preços em São Paulo Mercado segue moroso, ponta compradora mantém os preços estáveis. Ponta vendedora segue segurando as negociações, quando pode, esperando uma reação do mercado. Com essa disputa pelos preços, as escalas seguem diminuindo, atendendo, em média, a sete dias. Todos os preços são brutos e com prazo. Mato Grosso do Sul, regiões de Dourados e Campo G
Boi gordo: viés de baixa se fortalece e preços perdem valor em SP, MT, MS, RO e outras praças Movimento de queda na arroba se intensifica a partir da confirmação de um caso de gripe aviária e do fechamento das exportações de frango em países-chave
Boi abre a semana em queda, e mercado pode enfraquecer ainda mais com gripe aviária Nas praças paulistas, animal terminado “comum”e novilha gorda recuam R$ 3/@ nesta segunda-feira, para R$ 308/@ e R$ 290/@, diz a Scot Consultoria
Preços do boi gordo balançam, mas não caem; estabilidade predomina nas praças do País Diante da maior oferta de boiadas de fim de safra e do consumo interno morno, as indústrias frigoríficas seguem pressionando negativamente as cotações da arroba
Boi gordo: das 17 praças acompanhadas pela Agrifatto, 10 registraram queda nos preços Nesta terça-feira (13/5), os preços do boi gordo nas praças de São Paulo caíram R$ 5/@, para R$ 310/@ (animal “comum”) e R$ 320/@ (padrão-China), informa a Agrifatto, que acompanha diariamente os negócios em 17 regiões brasileiras. Confira as cotações dos animais terminados, apurados no dia 13/5 pela Agrifatto; clique AQUI. “Das 17 praças aco
Nem sobe e nem desce: preços do boi gordo andam de lado nas praças brasileiras Expectativa para daqui para frente é de recuo nas cotações, um reflexo da redução na demanda interna de carne e do período de desova de “boiadas de capim”
Boi gordo: queda de braço entre frigoríficos e pecuaristas se mantém nas praças brasileiras Nesta terça-feira (6), das 17 praças monitoradas pela Agrifatto, sete registraram queda nas cotações: GO, MG, MS, MT, PA, PR e TO
agência dream