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Boi gordo: pecuaristas seguram boiadas nas fazendas, à espera de bons negócios

Com a segunda quinzena de março/24 se aproximando, as vendas de carne bovina no varejo e as distribuições do atacado já começam a demonstrar uma desaceleração, informa a Agrifatto.

“Embora a semana tenha iniciado sem grandes movimentações no mercado físico do boi gordo, as indústrias continuaram a exercer forte pressão baixista sobre os valores da arroba, apesar da resistência dos pecuaristas em liberar o gado pelo preço ofertado”, acrescenta a consultoria.
Algumas regiões sentiram a cotação do boi gordo recuar, observa a Agrifatto. Em Mato Grosso do Sul, houve desvalorização de 2% no valor do animal terminado no comparativo semanal, com a arroba precificada a R$ 217,20.

Pela apuração da Scot Consultoria, nas praças de São Paulo, a boa oferta de boiadas e o baixo escoamento da carne bovina seguem pressionando os preços da arroba, mas, observam os analistas, os valores dos animais terminados estão estáveis.

Pelos dados da Scot, o boi gordo está sendo negociado em R$ 230/@ no mercado paulista, enquanto a vaca e a novilha gordas são vendidas por R$ 205/@ e R$ 220/@, respectivamente (valores brutos e a prazo).
O “boi-China”, segundo a Scot, está cotado em R$ 235/@ no Estado de São Paulo, com ágio de R$ 5/@ sobre o animal “comum”.
Ainda de acordo com a Scot, nas praças de Goiás, com programação de abate para 7 dias, em média, os frigoríficos locais estão comprando para repor as escalas, mantendo o mercado estável.

Na região de Goiânia, a cotação do boi gordo vale R$ 210/@, a vaca é vendida por R$ 190/@ e a novilha é negociada por R$ 200/@ (valores bruto e a prazo), apurou a Scot. Na mesma praça, o “boi-China” está cotado em R$ 220/@.

Na região Sul de Goiás, informa a Scot, a cotação do boi gordo está R$ 215/@, a da vaca em R$ 200/@ e a da novilha em R$ 205/@ (preço bruto e a prazo). “Não há referência para o “boi-China” na região”, observa a Scot.

Em Mato Grosso do Sul, pelo levantamento da Scot, as cotações estão estáveis nas praças de referência, exceto na região de Três Lagoas, cuja escala de abate está em média para 13 dias.

Na região de Dourados, a cotação do boi gordo está R$ 220/@, a da vaca em R$ 200/@ e a da novilha em R$ 210/@ (preço bruto e a prazo).

Na região de Campo Grande, a cotação do boi gordo está R$ 215/@, a da vaca em R$ 200/@ e a da novilha em R$ 205/@ (valor bruto e a prazo), informa a Scot.
Na região de Três Lagoas, a cotação caiu R$ 5/@ nesta quarta-feira para todas as categorias. Sendo assim, diz a Scot, a cotação do boi gordo está R$ 215/@, a da vaca em R$ 195/@ e a da novilha em R$ 205/@ (preço bruto e a prazo).

O “boi-China” está cotado em R$ 220/@ (preço bruto e a prazo), com ágio de R$ 5/@ sobre o boi “comum” nas regiões de Campo Grande e Três Lagoas.

Novidades no setor de exportação – Além da divulgação do Mapa sobre a habilitação de 38 estabelecimentos no envio de proteína animal para China (24 abatedouros de bovinos), foi divulgado o reconhecimento por parte das Filipinas da equivalência de sistemas de inspeção sanitária, o que implica um acordo de “pré-listing” de certificação e habilitação de unidades para os embarques brasileiros de carnes bovina, suína e de aves, informa a Agrifatto.

“Tal medida facilita a comercialização entre os países, concedendo ao Brasil a autoridade para certificar e habilitar estabelecimentos previamente auditados”, explicam os analistas da consultoria.

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Oferta restrita de boiadas e valorização da carne no atacado colaboram com mercado mais firme A semana passada foi marcada pela valorização da carne com osso e sem osso no mercado atacadista. A recuperação de margem das indústrias, que travava o mercado até agora em 2016, ocorreu. O espaço que os compradores precisavam para poder pagar mais pela arroba, surgiu. Mas, ainda assim, mesmo com a oferta limitada de boiadas e com a carne subind
Com mercado praticamente de lado, indústrias aproveitam para recuperar as margens Há muita especulação, poucos negócios e, gradualmente, isso vai melhorando o resultado das indústrias. Estoque enxuto de carne ajusta o mercado à demanda atual, que, inclusive, tende a melhorar agora no começo do mês, e permite incremento das margens. A manutenção deste cenário de compras “devagar”, com oferta curta de boiadas, ao contrário do q
Incertezas para o boi e baixa capacidade de suporte afastam compradores no mercado de reposição Mais uma semana de preços em baixa. Apesar do ajuste positivo para algumas categorias em praças específicas, o comportamento geral do mercado foi de queda para as cotações. Baixas capacidades de suporte, juntamente às incertezas quanto ao rumo dos preços do boi, são fatores que restringem a demanda e afrouxam o mercado. Considerando a média d
Dificuldade na compra de boiadas Após as quedas observadas na maioria das regiões pesquisadas pela Scot Consultoria, o mercado do boi gordo começa a retomar a firmeza nos preços ofertados pela arroba. A dificuldade na compra de boiadas e a melhora das margens de comercialização das indústrias têm colaborado com este cenário. As programações de abate pouco evoluíram nos últim
Mercado do boi gordo estável, mas pressionado O mercado do boi gordo está estável, mas pressionado. As escalas de abate caminham de forma lenta e atendem, em média, cinco dias. Entretanto, é importante ressaltar que alguns frigoríficos estão pulando dias de abate e/ou com ociosidade elevada, já que o escoamento da carne bovina não evolui e estas estratégias colaboram para manter os estoques
Pecuaristas provam que palha de arroz no confinamento dá certo Pequenos pecuaristas de Mato Grosso encontraram uma saída para confinar a boiada e driblar o alto custo dos grãos e a baixa qualidade dos pastos, afetada pela seca. Para manter a produtividade do rebanho, eles vêm fazendo a suplementação a pasto e utilizando palha de arroz e outros aditivos no confinamento. O consultor técnico Guilherme Silveira af
Mercado do boi gordo pressionado De um lado os pecuaristas resistem em entregar as boiadas nos preços ofertados, do outro as indústrias seguem com a margem de comercialização historicamente baixa, o que leva os frigoríficos a testarem o mercado ofertando preços abaixo da referência. Essa disputa entre pecuarista e frigorífico tem feito com que o mercado ande de lado na maioria
Suplementação no período de seca é estratégia para manter a produtividade na pecuária O período da seca, entre os meses de maio e outubro, compromete a qualidade do pasto e consequentemente prejudica a nutrição do gado
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Sistemas ILPF em Mato Grosso são mais lucrativos que culturas solteiras, diz Embrapa O retorno do investimento feito pelos produtores que adotam sistemas integrados de produção como a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é maior do que daqueles que utilizam sistemas exclusivos de lavoura ou pecuária
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