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Boi gordo: Abril com escalas de abate curtas e arroba forte

A redução da oferta de boi gordo nas praças brasileiras refletiu em dificuldade dos frigoríficos para completar as escalas de abate, o que reforçou o viés de alta da arroba nas principais regiões pecuárias do País.

Na sexta-feira (11/4), o “boi-China” atingiu R$ 330/@, no prazo, no mercado paulista, enquanto a novilha gorda subiu para R$ 307/@, apurou a Scot Consultoria.

Pelos cálculos da Scot, a escala de abate entre as indústrias de São Paulo fechou a última semana com uma média de apenas 5 dias úteis.

O boi gordo “comum”, segundo a consultoria, está valendo R$ 325/@ nas praças de SP, e a vaca gorda é negociada por R$ 290/@ na mesma região.

Segundo a Agrifatto, a oferta de animais prontos para abate segue restrita, insuficiente diante da crescente demanda interna e externa.

“A valorização contínua da carne no mercado interno, o aumento das exportações de carne bovina in natura para a China e a flutuação do câmbio (desvalorização do real frente ao dólar) têm sustentado um avanço consistente nos valores da arroba, um viés que pode se manter no médio prazo”, dizem os analistas da Agrifatto.

Escalas de abate pelo Brasil

A segunda semana de abril/25 encerrou com escalas curtas, contabilizando 6 dias na média Brasil, segundo levantamento semanal da Agrifatto.

Entre as praças pecuárias do país, Rondônia se destacou, registrando uma queda semanal de 3 dias úteis em sua escala, encerrando a sexta-feira (11/4) com 7 dias úteis programados.

A praça mineira, por sua vez, reduziu sua programação em 2 dias, encerrando a semana com 5 dias de escala.

Mato Grosso e Paraná apresentaram um recuo de 1 dia útil em suas escala, finalizando a semana com 5 dias úteis para ambas.

Goiás foi a exceção, com avanço de 1 dia útil nas escalas, encerrando a semana em 7 dias de escala.

Nas demais praças brasileiras, diz a Agrifatto, não houve variação nas programações de abate entre as duas últimas semanas.

Atacado/varejo

As vendas de carne desossada no atacado de São Paulo seguem em ritmo positivo, com avanço consistente, tanto em volume quanto em preço, informa a Agrifatto.

Diante da maior procura, as entregas de mercadoria (carne bovina) estão programadas para além da segunda quinzena de abril, com a expectativa de que o consumo continue aquecido após o domingo de Páscoa e o Dia das Mães, acrescenta a consultoria.

A melhora na liquidez do atacado tem sustentado a valorização das carnes de primeira e segunda linha, observa a Agrifatto.

Na comparação semanal, relata a consultoria, os preços do patinho e da paleta subiram R$0,50/kg. O contrafilé e o acém, R$1,00/kg. O lagarto teve alta de R$1,50/kg. A picanha registrou o maior ajuste, com acréscimo de R$ 2,00/kg.

“Com o mercado fluindo bem, os estoques em frigoríficos, distribuidoras e redes varejistas, estão em níveis medianos”, observa a Agrifatto.

Mercado futuro

O clima de euforia das sucessivas valorizações dos contratos futuros ao longo dos primeiros dias da semana deu lugar a um movimento de baixa na B3 na quinta-feira (10/4), informa a Agrifatto.

O destaque foi o vencimento para maio/25, que encerrou o pregão cotado a R$ 332,20/@, com queda de 1,48% em relação ao dia anterior.

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