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Pecuária se prepara para a próxima década




Informação
é a estratégia para que a pecuária brasileira mantenha o crescimento na
próxima década”. A afirmação é do analista Alcides Torres, diretor da
Scot Consultoria, que promoveu nesta sexta-feira, 9, em São Paulo o
seminário "Pecuária de Corte - O primeiro ano de uma nova década".


Segundo
Torres, depois da crise de 2008, a pecuária nacional tem se tornado cada
vez mais profissional. “Foram mais de 50 plantas fechadas e três grupos
se destacaram no mercado. Além disso, temos a pressão ambiental e a
concorrência dos grãos que obrigam o pecuarista a produzir em áreas cada
vez menores”, diz.

Para o analista, todas estas circunstâncias levam a pecuária para um
processo de gestão irrevogável. “Na prática, o pecuarista tem que
trabalhar com inteligência para aumentar o valor agregado e vender para
menos compradores”, avalia
.


De acordo
com analistas presentes no encontro, estratégias como a comercialização
do boi gordo no mercado financeiro também são essencias para garantir a
manutenção da cultura. “A mudança na mentalidade é importante, o mercado
de opção deve crescer ainda mais nos próximos anos”, salienta Rogério
Goulart, pecuarista e colunista da Scot.

Para ele, as ferramentas de mercado são uma execlente forma para
mitigar os riscos na produção. “Além de vender o boi gordo, o produtor
pode usar esse mercado para comprar o boi magro”, explica o
especialista, que também é criador no Mato Grosso do Sul. Dados
apresentados no evento mostram que o criador já está atento a esta
estratégia, uma vez que 63% das negociações de boi gordo realizadas no
mercado futuro já são feitas por pessoas físicas.


A
segmentação do mercado também é uma alternativa que ganha relevância.
Para Fábio Dias, da Agropecuária Santa Bárbara, é preciso encontrar o

produto que irá trazer resultado financeiro e atender a demanda do
consumidor. “Hoje, o produtor ainda não sabe o que faz e os frigoríficos
não sabem o que querem”, afirmou Dias.

Segundo ele, a remuneração por qualidade é uma tendência. “Vários
países optam por esse caminho e num sistema de produção cada vez mais
restrito, esta será a saída”, diz.

 



Fonte:
Portal DBO

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