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Cinco novos estados são reconhecidos como livres da febre aftosa sem vacinação

A partir de hoje (02), todos os estados brasileiros são reconhecidos nacionalmente como livres da febre aftosa. O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou a portaria nº 678 de 30 de abril de 2024, reconhecendo os estados de Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Alagoas. A região nordeste era última que faltava para que o Brasil fosse completamente livre de febre aftosa sem vacinação.

A Portaria ainda proíbe o armazenamento, a comercialização e o uso de vacinas contra a febre aftosa nessas unidades da Federação. O trânsito de Bovinos e Bubalinos está liberado, exceto para os estados que já receberam o reconhecimento Internacional da OMSA (Organização Mundial de Saúde Animal). São eles: Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Rondônia e Acre. Além disso, o município de Rondolândia e algumas propriedades de Juína, Colniza, Comodoro e Aripuanã, possuem o status internacional.

A previsão do plano é que no mês de maio de 2025 o País inteiro seja reconhecido internacionalmente, liberando o trânsito entre todos os estados da Federação.

A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), participa do PNEFA desde a criação, em 2017, sendo integrante do Grupo Gestor Estadual. Para a instituição, essa é mais uma vitória para a pecuária do estado.

“Atualmente, Mato Grosso tem o maior rebanho bovino do Brasil. Além disso, possuímos as melhores genéticas e comércio de matrizes e reprodutores puros de origem (PO), por isso, termos esse reconhecimento nacional para o País todo é um grande avanço na pecuária. O reconhecimento internacional também é algo que desejamos para todos os produtores de Mato Grosso”, enfatiza o presidente da Acrimat, Oswaldo Ribeiro Jr.

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Demanda por carnes não responde e preços da arroba do boi perdem ritmo no movimento de alta O mercado do boi gordo ainda possui viés altista, mas essas altas devem vir de forma comedida. A demanda interna, que ainda se encontra desaquecida, gera uma inércia e o mercado futuro reflete os patamares do mercado físico. É o que detalha Alex Santos Lopes, analista da Scot Consultoria. A carne teve um período positivo, mas essa alta foi atri
Margem melhora, mas preços da arroba demoram a subir A melhora de margem das indústrias após a valorização da carne na última semana, movimento que continuou com os reajustes para os miúdos e subprodutos, não tem sido suficiente para puxar para cima, de forma consistente, as referências de preços da arroba. As altas ocorrem, mas são pontuais e refletem a falta de oferta, comportamento que já era o
Oferta restrita de boiadas mantém mercado mais firme Com as margens de comercialização abaixo da média histórica na maior parte do ano, os frigoríficos ainda relutam em pagar preços maiores para a arroba dos animais terminados, mesmo com a melhora ocorrida nas últimas semanas. Por outro lado, a oferta restrita de boiadas vem fazendo com que o mercado fique cada vez mais firme. O momento de entr
Mercado de reposição frouxo, sobretudo para o bezerro Destaque para os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia, com redução semanal de 0,7%, na média de todas as categorias de animais de reposição pesquisadas pela Scot Consultoria. Considerando a média de todos os estados pesquisados, no acumulado do ano, as quedas para o bezerro, garrote e boi magro foram de 5,8%, 4,4% e 2,6%, respec
Oferta restrita de boiadas e valorização da carne no atacado colaboram com mercado mais firme A semana passada foi marcada pela valorização da carne com osso e sem osso no mercado atacadista. A recuperação de margem das indústrias, que travava o mercado até agora em 2016, ocorreu. O espaço que os compradores precisavam para poder pagar mais pela arroba, surgiu. Mas, ainda assim, mesmo com a oferta limitada de boiadas e com a carne subind
Com mercado praticamente de lado, indústrias aproveitam para recuperar as margens Há muita especulação, poucos negócios e, gradualmente, isso vai melhorando o resultado das indústrias. Estoque enxuto de carne ajusta o mercado à demanda atual, que, inclusive, tende a melhorar agora no começo do mês, e permite incremento das margens. A manutenção deste cenário de compras “devagar”, com oferta curta de boiadas, ao contrário do q
Incertezas para o boi e baixa capacidade de suporte afastam compradores no mercado de reposição Mais uma semana de preços em baixa. Apesar do ajuste positivo para algumas categorias em praças específicas, o comportamento geral do mercado foi de queda para as cotações. Baixas capacidades de suporte, juntamente às incertezas quanto ao rumo dos preços do boi, são fatores que restringem a demanda e afrouxam o mercado. Considerando a média d
Dificuldade na compra de boiadas Após as quedas observadas na maioria das regiões pesquisadas pela Scot Consultoria, o mercado do boi gordo começa a retomar a firmeza nos preços ofertados pela arroba. A dificuldade na compra de boiadas e a melhora das margens de comercialização das indústrias têm colaborado com este cenário. As programações de abate pouco evoluíram nos últim
Mercado do boi gordo estável, mas pressionado O mercado do boi gordo está estável, mas pressionado. As escalas de abate caminham de forma lenta e atendem, em média, cinco dias. Entretanto, é importante ressaltar que alguns frigoríficos estão pulando dias de abate e/ou com ociosidade elevada, já que o escoamento da carne bovina não evolui e estas estratégias colaboram para manter os estoques
Pecuaristas provam que palha de arroz no confinamento dá certo Pequenos pecuaristas de Mato Grosso encontraram uma saída para confinar a boiada e driblar o alto custo dos grãos e a baixa qualidade dos pastos, afetada pela seca. Para manter a produtividade do rebanho, eles vêm fazendo a suplementação a pasto e utilizando palha de arroz e outros aditivos no confinamento. O consultor técnico Guilherme Silveira af
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