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Gado Facil

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O que o caso de influenza aviária pode ensinar para a pecuária bovina?

Passado o primeiro impacto do caso de influenza aviária de alta patogenicidade em granja comercial, e com os mercados ainda em ajustes por conta de embargos, lideranças da pecuária bovina já refletem sobre sanidade, biosseguridade e organização do setor. O coordenador do Núcleo de Estudos em Sistemas de Produção de Bovinos e Cadeia Produtiva (Nespro-Ufrgs), Júlio Barcellos afirma que “o tema rastreabilidade, por exemplo, não é novo mas o produtor rural ainda precisa enxergar o benefício intrínseco da medida”. Já a presidente do Instituto Desenvolve Pecuária, Antonia Scalzilli, aposta que, a exemplo da avicultura, “a pecuária bovina precisa oferecer volume, constância e qualidade de carne e tudo isso passa pela organização do setor”.

A avicultura, setor altamente tecnificado, conta com regras rígidas de sanidade e rastreabilidade. No caso de Montenegro, a notificação obrigatória de mortalidade superior a 10% contribuiu para a rápida confirmação do caso, e as medidas de biosseguridade ajudaram a manter o foco isolado em apenas uma granja até agora, mesmo com a pressão viral imposta pelo fluxo de aves migratórias. O Serviço Veterinário Oficial estava preparado e iniciou a ação imediatamente.

Mas este caso pode trazer ensinamentos e alertas para toda a cadeia de proteína, em especial para a pecuária bovina. Em junho, a gestão, os cuidados com o rebanho em diferentes aspectos, rastreabilidade e a organização dos produtores em torno da cadeia estarão em debate na XX Jornada Nespro e Congresso Internacional de Criadores.

Quando o Instituto Desenvolve Pecuária e o Núcleo de Estudos em Sistemas de Produção de Bovinos de Corte e Cadeia Produtiva (NesPro-Ufrgs) projetaram a programação do evento, a ideia era justamente essa: abrir os olhos dos criadores para a importância da gestão, do pensamento estratégico e do olhar para o futuro.

O Brasil é o maior exportador de carne de frango do mundo, bem como de carne bovina. A proteína vermelha do Rio Grande do Sul, considerada de qualidade superior pela característica das raças britânicas, criadas com grande competência no estado, busca ampliar espaços no mercado internacional justamente com critérios de sanidade. A certificação de área livre de febre aftosa sem vacinação, condição para muitos países comprarem carne de um país, completa quatro anos agora em maio e está sendo conquistada nesta semana para todo o país.

Para aproveitar essa oportunidade, produtores, indústrias e nossos representantes oficiais em outros países precisam estar organizados, unidos e com estratégias claras. É isso que o evento no próximo mês propõe ao reunir especialistas nos segmentos antes, dentro e pós-porteira, pesquisa e medicina. “É uma oportunidade de debater e não trazer apenas respostas, mas as perguntas certas para seguir em direção a um caminho mais próspero”, afirma Antonia Scalzilli.

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A cotação da arroba da vaca gorda subiu nas praças paulistas A semana começou com poucos negócios e com grande parte dos frigoríficos fora das compras. As ofertas estão escassas e as escalas curtas, em média, entre quatro e seis dias. Os preços não mudaram, com exceção dos da vaca, cuja cotação subiu R$5,00/@. Noroeste do Paraná O mercado na região permaneceu lento e com ofertas razoáveis. O escoament
“Boi-China” sobe para R$ 330/@, com ágio de R$ 5/@ sobre gado sem padrão para exportação Alta na cotação dos lotes de animais paulistas abatidos com menos de 30 meses – exigência para alcançar o mercado chinês – foi apurada pela Scot Consultoria
Estoques altos de carne no atacado/varejo esfriam negociações no mercado do boi gordo Nesta quinta-feira (28/11), o preço médio do boi gordo (animal "comum" e com padrão-exportação) se manteve em R$ 355/@ em SP, de acordo com dados da Agrifatto
Consumo interno de carne bovina se retrai e põe mercado do boi gordo em banho-maria Semana abre com estabilidade nas cotações nas principais praças brasileiras; em SP, animal terminado vale R$ 350/@, tanto o bovino "comum" quanto o boi-China, informa a Agrifatto
Fundamentos de alta se mantêm, o que pode levar boi gordo para acima dos R$ 350/@ Os preços da arroba seguem sustentados pela conjuntura de baixa oferta de boiadas gordas e de exportações de carne bovina altamente aquecidas
Mercado do boi gordo firme e subindo em São Paulo O mercado abriu a semana com a cotação subindo. A cotação do boi gordo subiu R$3,00/@, a do “boi China” subiu R$5,00/@ e a da vaca subiu R$2,00/@. A cotação da novilha não mudou. Alta nas cotações na região do Triângulo Mineiro O mercado iniciou o dia com alta de R$3,00/@ na cotação do boi comum, acréscimo de R$2,00/@ da vaca e de R$5,00/@ para
Cotações da reposição subindo A segunda semana de outubro foi marcada pela falta de chuva em grande parte do país, apesar das mudanças climáticas em determinadas regiões. Essa situação tem afetado negativamente as propriedades rurais, que enfrentam escassez de pasto. Em resposta, muitos produtores estão optando pela reposição mais pesada, para diminuir o tempo de permanência
Sol e chuva: Como fica o mercado de reposição? O segundo semestre tem sido marcado por condições climáticas desfavoráveis. Em setembro, na maioria dos estados a temperatura ficou acima da média histórica e as chuvas escassas e irregulares. Essas condições afetaram a qualidade das pastagens e, na primeira semana de outubro, o clima não apresentou mudanças significativas. As variáveis climátic
Estabilidade no mercado do boi gordo em São Paulo Após as altas registradas na semana passada, o mercado abriu a segunda-feira sem mudança, comportamento comum para o primeiro dia útil da semana. Parte dos frigoríficos estavam fora das compras, e aqueles que estavam na praça ofereceram as mesmas referências do fechamento da semana anterior. Rio de Janeiro A seca severa persiste no estado e com
Boi gordo encerra setembro em alta, sem prazo para mudança de rumo Na abertura da semana, Scot Consultoria detecta valorização de 3/@ no valor do bovino "comum" (sem padrão-exportação) em SP, agora valendo R$ 270/@
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