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Estudo aponta aumento de 7,1% em confinamento em Mato Grosso durante 2018

O 3º Levantamento das Intenções de Confinamento de 2018, realizado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), apontou um aumento de 7,15% a quantidade de bovinos confinados em Mato Grosso este ano. Conforme os números, foram colocados para engorda 743,8 mil animais, enquanto em 2017 foram 694,14 mil.

Este é o maior volume confinado dos últimos seis anos, demonstrando o avanço do sistema em Mato Grosso. Foram entrevistados 145 unidades de confinamento do Estado, o equivalente a 70% de uma base de 207 locais. Dentre os 145 informantes, notou-se diminuição no confinamento em comparação a 2017.

No ano passado, 68% afirmaram que utilizaram o confinamento para produzir, percentual que caiu para 63% este ano. “Ainda que menos confinadores tenham optado pelo sistema este ano, os que concretizaram a intenção fizeram com maior volume”, diz o relatório.

Para o consultor da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Amado de Oliveira Filho, isso ocorreu devido aos custo de produção. O milho, principal concentrado das rações nos confinamentos, está em média 21% mais caro em 2018 quando comparado a 2017. O farelo de soja, concentrado proteico presente em muitas rações, tem um preço 35% maior que o ano anterior.

“O milho continua sendo um dos componentes que elevam esse custo. A utilização da capacidade estática de confinamento chegou a quase 80% este ano. Isso demonstra que a criação a pasto ainda tem peso grande e que os produtores terão boas condições daqui para a frente, devido ao volume de chuvas, que tendem a engordar o pasto e os animais”, afirma Amado.

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Incertezas para o boi e baixa capacidade de suporte afastam compradores no mercado de reposição Mais uma semana de preços em baixa. Apesar do ajuste positivo para algumas categorias em praças específicas, o comportamento geral do mercado foi de queda para as cotações. Baixas capacidades de suporte, juntamente às incertezas quanto ao rumo dos preços do boi, são fatores que restringem a demanda e afrouxam o mercado. Considerando a média d
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Mercado do boi gordo estável, mas pressionado O mercado do boi gordo está estável, mas pressionado. As escalas de abate caminham de forma lenta e atendem, em média, cinco dias. Entretanto, é importante ressaltar que alguns frigoríficos estão pulando dias de abate e/ou com ociosidade elevada, já que o escoamento da carne bovina não evolui e estas estratégias colaboram para manter os estoques
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Mercado do boi gordo pressionado De um lado os pecuaristas resistem em entregar as boiadas nos preços ofertados, do outro as indústrias seguem com a margem de comercialização historicamente baixa, o que leva os frigoríficos a testarem o mercado ofertando preços abaixo da referência. Essa disputa entre pecuarista e frigorífico tem feito com que o mercado ande de lado na maioria
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